A paralisação teve início na última quarta-feira (08), com previsão de término no dia 16 de Julho. Uma ação com intuito de fazer com que a gestão municipal apresente uma contra proposta.

Os professores realizaram uma manifestação no último dia 25, mas a categoria não obteve êxito.

O prefeito, Álvaro Melo, e os professores ainda não se entenderam, pois há divergências no percentual de reajuste. No início das negociações a categoria reivindicava 18%, mas a prefeitura só ofertou 6% de reajuste. Depois em novas negociações, os professores solicitaram o reajuste nacional que foi de 13.01%. A contraproposta da prefeitura do município foi de 8%, parcelado em duas vezes, não foi aceita também pela categoria.

A equipe do portal Já é Notícia entrou em contato com o procurador do munícipio. Segundo ele, foi feito um estudo de viabilidade econômica por um técnico, Luíz Geraldo, da Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). O levantamento feito de 2012 até 2015 demonstrou que o município não tem condições para o aumento, pelo menos até Dezembro, pois os recursos previstos são menores que o piso.

O prefeito continua com a proposta feita ao SINTEAL, o aumento de 6%, e aguarda aprovação da categoria.