Cantor Márcio Victor esnoba Polícia Militar e leva troco em Itacaré
O cantor Márcio Victor, do grupo Psirico, deu um péssimo exemplo durante o show no sábado (21) na cidade de Itacaré, sul da Bahia.
Durante uma abordagem da Polícia Militar em frente ao palco, o cantor tentou jogar a população contra a PM, se queixando da Blitz. “Aqui não tem vagabundo não cara, por favor. Aqui tem criança, muita gente de bem, muito trabalhador.” O cantor chegou a pedi ao prefeito de Itacaré, para resolver o problema.
Em menos de dez minutos depois da abordagem policial, uma briga generalizada em frente ao palco e um corre corre, levou o mesmo cantor a pedir ajuda da mesma polícia. “Pega polícia, pega Policia, pega”.
Em protesto, os policiais continuaram nos elevados e não desceram para atender ao pedido do cantor, que acabou se dirigindo aos brigões, “O Sistema quer que a gente brigue entre a gente cara, nos somos irmão favela”, completou o cantor.
Alguns policiais em contato com o Blog Agravo lamentaram o comportamento do cantor e informaram que estavam realizando o trabalho preventivo, que a abordagem era em busca de arma branca, para evitar qualquer fato mais grave.
Durante uma abordagem da Polícia Militar em frente ao palco, o cantor tentou jogar a população contra a PM, se queixando da Blitz. “Aqui não tem vagabundo não cara, por favor. Aqui tem criança, muita gente de bem, muito trabalhador.” O cantor chegou a pedi ao prefeito de Itacaré, para resolver o problema.
Em menos de dez minutos depois da abordagem policial, uma briga generalizada em frente ao palco e um corre corre, levou o mesmo cantor a pedir ajuda da mesma polícia. “Pega polícia, pega Policia, pega”.
Em protesto, os policiais continuaram nos elevados e não desceram para atender ao pedido do cantor, que acabou se dirigindo aos brigões, “O Sistema quer que a gente brigue entre a gente cara, nos somos irmão favela”, completou o cantor.
Alguns policiais em contato com o Blog Agravo lamentaram o comportamento do cantor e informaram que estavam realizando o trabalho preventivo, que a abordagem era em busca de arma branca, para evitar qualquer fato mais grave.
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