Mulheres são presas com mais de 160 garrafas de uísque falsificadas

Por Redação com Folhapress 02/10/2025 16h04
Por Redação com Folhapress 02/10/2025 16h04
Mulheres são presas com mais de 160 garrafas de uísque falsificadas
Mulheres presas - Foto: Reprodução

Duas mulheres foram presas com garrafas de uísque falsificadas em um carro no interior de São Paulo. Não foi informado se ou como bebidas foram adulteradas.

Suspeitas, de 23 e 34 anos, levavam as bebidas e rótulos falsificados da cidade de São Paulo para Jaboticabal, onde moram. Elas passavam pela Rodovia Brigadeiro Faria Lima, na cidade de Dobrada, perto de Araraquara, quando foram abordadas pela polícia rodoviária nesta quarta-feira (1º).

Bebidas não tinham notas fiscais e rótulos eram desconhecidos, segundo a polícia. As garrafas apreendidas simulavam ao menos quatro marcas de uísque diferentes.



Mulheres afirmaram à polícia que compraram as bebidas na capital e pretendiam vendê-las em comércios e eventos de Jaboticabal. A cidade de 73.000 habitantes fica a 350 quilômetros de São Paulo.

O carro, os rótulos falsificados e as bebidas foram apreendidas pela polícia. O caso foi registrado como falsificação, corrupção ou adulteração de bebidas na delegacia de Matão.

As mulheres, que estão na Cadeia Pública de São Carlos, não foram identificadas pela polícia. O UOL não conseguiu até o momento encontrar a defesa delas, mas o espaço segue aberto para manifestação.

Polícia levou dois homens à delegacia na capital e fez outras buscas contra falsificação nesta quarta-feira (01). Eles foram detidos com quase 2.000 lacres falsificados de bebida na zona sul de São Paulo. Materiais também foram apreendidos em distribuidoras de bebida no bairro da Bela Vista, região central da cidade. Não há até o momento comprovação de que as bebidas sejam adulteradas e elas passarão por perícia.

O estado de São Paulo confirmou 10 casos de intoxicação por metanol e investiga outros 27 casos suspeitos, segundo balanço da Secretaria de Estado de Saúde divulgado nesta quarta-feira (01). Ainda não se sabe se os casos têm relação com o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas.