Mesmo em acidentes considerados leves, o impacto financeiro para os motoristas alagoanos pode ser significativo. Levantamentos nacionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) indicam que os custos médios de ocorrências sem vítimas chegam a R$ 23 mil, valor que inclui reparos, guincho, tempo de veículo parado e despesas administrativas. Em situações com feridos, esse montante pode se multiplicar, alcançando a faixa de R$ 90 mil em média.

No dia a dia, o peso aparece em gastos com consertos de funilaria, troca de peças, substituição de para-brisas, além das despesas com transporte alternativo enquanto o carro está na oficina. Em Alagoas, segundo o Detran, as ocorrências de trânsito ainda representam um desafio importante para os condutores, reforçando a necessidade de planejamento e prevenção.

Nesse contexto, contar com uma Proteção Patrimonial para o veículo faz toda a diferença. Além da cobertura para colisões e responsabilidade civil, as associações oferecem benefícios como assistência 24h, carro reserva e rede credenciada de oficinas, que reduzem os custos inesperados e dão mais tranquilidade aos motoristas.

“Um acidente nunca vem sozinho: junto com o susto, há o impacto no orçamento familiar. Por isso, ter proteção patrimonial é essencial para transformar um grande problema em algo administrável”, afirma Jailton Kleber, presidente da Federação Mutualista de Alagoas, entidade oficial que conta com mais de 50 associações de proteção patrimonial no estado.