Justiça decreta prisão preventiva de influenciador alagoano após acusação de estupro

Na tarde desta quinta-feira (19), o Ministério Público de Alagoas (MPAL) informou que a Justiça decretou a prisão preventiva do influenciador alagoano suspeito de estuprar uma enfermeira. A decisão foi da 4ª Vara Criminal da Capital. Trata-se de uma nova ordem judicial, considerando que o acusado já se encontra preso por causa de outra investigação, envolvendo lavagem de dinheiro e bets.
"A prisão preventiva do acusado, considerando a necessidade de garantia da ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a segurança da aplicação da lei, sendo consideradas todas as circunstâncias que envolvem o referido caso", diz trecho na nota do MPAL.
O influenciador digital e ex-policial militar está preso suspeito de liderar uma organização criminosa envolvida com jogos de azar on-line. Agora, um novo mandado de prisão foi expedido referente a uma denuncia feita pelo Ministério Público, no último dia 11, pelo crime de estupro. No mesmo caso, ele foi indiciado pela Polícia Civil por lesão corporal e estupro.
Segundo a denúncia do MPAL, a mulher de 28 anos revelou em depoimento que foi submetida de forma abusiva e brutal a manter relação sexual com o influenciador. Ela relatou que teve medo do que poderia acontecer porque achou que fosse morrer. Tudo teria acontecido no dia 16 de junho deste ano, em uma pousada no bairro de Cruz das Almas, em Maceió.
Segundo o Ministério Público, os promotores que atuam nesse caso reafirmam o compromisso institucional do órgão em assegurar à vítima a sua ampla proteção e promoção de seus direitos "o que vem sendo feito logo que teve conhecimento da ocorrência por parte da ofendida, podendo inclusive buscar o apoio psicológico a ela a seus familiares caso necessário, e garantem que não vão economizar esforços para buscar a responsabilização do autor do fato na forma da lei, garantindo-lhe a ampla defesa e o contraditório, de maneira que não haja o estímulo a novos crimes e renovação de ilícitos dessa natureza."
A ação penal prevê a aplicação de uma pena de 6 a 10 anos de reclusão, em caso de condenação.
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