Lula tem 35% de aprovação e 34% de reprovação, diz Datafolha

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 35% de aprovação e 34% de desaprovação após dois anos. A pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira, 17, mostra que este mandato de Lula é igualmente aprovado e desaprovado pela população. Na avaliação, 35% consideram-no ótimo ou bom, 35% avaliam como ruim ou péssimo e outros 29% enxergam a gestão como regular.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Datafolha entre os dias 12 e 13 de dezembro, com 2.002 pessoas de 16 anos ou mais em 113 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
O levantamento mostra estabilidade em relação à realizada em outubro deste ano, quando a aprovação foi de 36% e a reprovação de 32%. Contudo, a nova ronda mostra que este é o pior resultado da avaliação de Lula desde o início do mandato. Há um ano, a avaliação ótimo/bom era oito pontos à frente de ruim/péssimo.
Quando comparado com o governo de Jair Bolsonaro (PL), a esta altura ele tinha 37% de aprovação e 32% de reprovação. Já em comparação com o seu próprio governo, na primeira vez em que foi eleito, Lula está para trás. Ele chegou a ter 45% de aprovação e apenas 13% de reprovação.
Entre os mais pobres, o atual chefe do Executivo mantém média semelhante desde a eleição, com 44% de aprovação. Entre quem tem mais de 60 anos a avaliação ótimo/bom é de 46%, entre os menos instruídos é de 53% e nordestinos 49%.
Na classe média, o percentual é menor. Entre quem ganha de 2 a 5 salários minímos, a desaprovação é de 42%, entre evangélicos é de 43%, quem tem curso superior é de 45% e os mais ricos é 49%.
Em relação às expectativas, a pesquisa aponta que 38% acreditam que Lula fará um restante de mandato ótimo ou bom, enquanto 34% acham que será ruim ou péssimo. Outros 25% acreditam que será regular. Este é o pior nível desde o início deste mandato, quando o percentual era de 50% otimistas e 21% pessimistas.
Quando os entrevistados foram incitados a citar espontaneamente qual o maior problema do Brasil, 21% afirmaram ser a saúde. 12% apontaram para a segurança pública, 9% para economia, 8% para educação, seguido de 8% do desemprego. A fome e a miséria, associados a problemas econômicos, aparecem com 7%.
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