Ministério Público pede prisão preventiva para homem denunciado por envenenar esposa e filho, em Alagoas

Um caso chocante para a cidade de Porto Real do Colégio, para Alagoas e para o Brasil , resultando na morte de uma mulher, e mãe, inocentemente iludida pelo companheiro que planejou assassiná-la no dia 8 de outubro de 2024. Após investigação, e do parecer técnico da Polícia Científica, cujo laudo aponta que as coxinhas ofertadas pelo homem a mulher e ao filho do casal, de 15 anos, estavam contaminadas por sulfotep e terbufós, o Ministério Público de Alagoas (MPAL), por meio da Promotoria de Justiça local, representou o autor dos crimes pela prisão preventiva tanto pelo feminicídio como também pela tentativa de homicídio contra o filho.
A denúncia, assinada pelo promotor de Justiça Paulo Roberto de Melo Alves Filho, requer que sejam feitas diligências para a comprovação da existência ou inexistência de outros processos com trânsito em julgado contra o denunciado, bem como a realização de exame de corpo de delito no menor, filho do casal, para apurar se ainda há vestígios do envenenamento em sua corrente sanguínea. O Ministério Público enfatiza que há indícios suficientes para que ele seja julgado e condenado pelas qualificadoras de contra o réu por homicídio qualificado pelo feminicídio, motivo torpe, além de emprego de veneno e dissimulação. Para o Ministério Público não restam dúvidas quanto à prova da materialidade e há indícios suficientes da autoria.
Além de cometer os crimes, o suspeito teria modificado a cena do crime apagando vestígios que pudessem colocá-lo sob suspeita, provando mais uma vez sua frieza, revelando, assim, conforme a denúncia, a necessidade de ter a liberdade privada pela conveniência da instrução criminal.
Há relatos de que essa não seria a primeira tentativa de envenenamento do homem contra a companheira, além de a mesma viver um relacionamento abusivo com agressões físicas e psicológicas.
Caso
No dia 8 de outubro de 2024, por volta das 20h, o suspeito se dirigiu à casa onde residia com Joice Santos e o filho menor portando um pacote com 20 coxinhas, as quais foram oferecidas a ambos. Inocentemente, mãe e filho comeram as coxinhas e a mulher teria passado mal logo em seguida e sendo encontrada caída pelo filho e o denunciado e com a boca espumando.
Sem o menor remorso e friamente, o réu levou Joice para a UPA da cidade, mas a mesma não resistiu à intoxicação e morreu cinco horas após.
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