Em depoimento, filho confirma que pai fazia troca de gás de botijão dentro de apartamento que explodiu em Maceió

Nesta quarta-feira (13), o filho de uma das vítimas da explosão de um prédio em Maceió, Gilvan da Silva, confirmou em depoimento para a Polícia Civil que o pai costumava passar o gás do botijão de cozinha para o botijão que ele usava para vender churros em um carrinho.
A suspeita é que a explosão foi causada por um vazamento de gás. O acidente pode ter sido causada por um vazamento de gás, somado ao interruptor que foi ligado no momento em que o material escapava do botijão.
A polícia continua apurando o caso e ouvindo testemunhas.
O prédio, que foi completamente destruído, era formado por um piso térreo e um andar. Cada pavimento tinha quatro apartamentos do tipo duplex (com dois andares). A Defesa Civil de Maceió inicialmente, isolou 21 apartamentos em cinco blocos. Um dia após a explosão, 13 imóveis foram liberados. Oito apartamentos seguem interditados.
Além de Gilvan, morreram no acidente o neto dele de 10 anos, Tharlysson Felipe da Silva Ferreira, e o ajudante de construção Wesley Lopes da Silva, 36 anos, que morava em outro apartamento no mesmo prédio.
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