Julgamento de Sean Combs por tráfico sexual é marcado para começar em 5 de maio de 2025

O julgamento de Sean Combs por tráfico sexual e extorsão já tem data para começar: 5 de maio de 2025. Segundo a agência de notícias Reuters, o juiz distrital dos EUA Arun Subramanian, responsável pelo caso, marcou a data em uma audiência no Tribunal Federal de Manhattan nesta quinta (10), na terceira vez que o artista se apresentou à corte desde sua prisão em 16 de setembro.
Combs, 54 anos, se declarou inocente em 17 de setembro das três acusações do processo pelo qual está preso, de usar seu império empresarial para transportar mulheres e homens trabalhadores do sexo através das fronteiras estaduais para participarem de performances sexuais gravadas, chamadas de "Freak Offs".
De acordo com a agência de notícias, a promotora Emily Johnson disse à corte que o caso duraria pelo menos três semanas. Já o advogado de defesa do artista, Marc Agnifilo acredita que deve durar cerca de uma semana.
Relembre o caso
O mundo do entretenimento tem um grande assunto atualmente: as acusações contra Sean Combs, rapper magnata da música e também conhecido como P. Diddy ou Puffy Daddy ou Love. Ele foi preso nos Estados Unidos, no dia 16 de setembro, e, desde então, uma enxurrada de acusações e especulações não para de aparecer.
O artista foi preso por suspeita de tráfico sexual, extorsão, conspiração e transporte para se envolver em prostituição. O rapper, de 54 anos, se declarou inocente no Tribunal Federal de Manhattan, em Nova York, horas depois que a acusação de 14 páginas foi divulgada.
Apesar de seus advogados estarem tentando tirá-lo da prisão com pedidos de fiança, se o relaxamento não for concedido, o rapper permanecerá sob custódia enquanto aguarda julgamento neste processo.
A acusação da Homeland Security (agência do governo norte-americano) é que Combs seja o mentor de uma empresa criminosa em expansão desde, pelo menos, 2008. Essa empresa estaria envolvida em sequestros, trabalho forçado, incêndio criminoso e suborno.
Combs teria usado força, ameaças e coerção para manipular mulheres para o que ele chamou de “freak-offs”: que seriam "desempenhos altamente orquestrados de atividade sexual” em locais abastecidos por drogas e que podiam durar dias.
Segundo esta acusação, Combs assistia a esses eventos, às vezes enquanto se masturbava e gravava vídeos e usou essas gravações como garantia para manter uma cultura de silêncio e obediência.
Não foi especificada quantas mulheres seriam as supostas vítimas neste processo e nem se tornou pública alguma alegação de que ele teria abusado sexualmente delas, embora seja acusado de agressões físicas.
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