Após greve, Ufal aprova novo calendário acadêmico para 2024; veja datas

O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) aprovou, por unanimidade, o novo calendário acadêmico 2024, no pós greve dos servidores técnicos e professores da universidade. A sessão ordinária foi realizada na manhã desta sexta-feira,5, na Reitoria, com quase 5 horas de duração.
O novo calendário, proposto pela Pró-reitoria de Graduação (Prograd) e debatido com a gestão, colegiados de cursos, fórum de diretores de unidades acadêmicas e entidades sindicais de técnicos (Sintufal), professores (Adufal) e estudantes (DCE), é chamado de calendário “humanizado” e prever apenas um semestre a ser realizado neste ano de 2024. De acordo com o que ficou definido, o reinício do primeiro semestre de 2024 será na segunda-feira, 8, e concluído no início de dezembro próximo. “Observamos todas as datas necessárias para matrículas e prazos acadêmicos e administrativos”, disse o pró-reitor de Graduação, Amauri Barros.
Após o período de férias e recesso acadêmico de fim de ano, o semestre 2024.2 (segundo semestre), será iniciado em 20 de janeiro de 2025, com término previsto para 7 de junho de 2025. Os ajustes no calendário, que foi suspenso em 27 de abril, contempla os 4 campi da Ufal: Campus A. C. Simões (Maceió); Campus Arapiraca (sede e nas unidades de Penedo e Palmeira dos Índios); Campus do Sertão, (Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema) e o Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (Rio Largo e Viçosa).
Veja como ficou:
8 de julho de 2024 - início do semestre letivo 2024.1
15 de julho de 2024 - início das aulas
7 de dezembro de 2024 - término do semestre letivo 2024.1
20 de janeiro de 2025 - início do semestre letivo 2024.2
31 de maio de 2025 - término do semestre letivo 2024.2
Moção de apoio
Nesta mesma sessão do Consuni, também foi aprovada por unanimidade, a moção de apoio e solidariedade ao professor Tiago Zurck, do Centro de Educação (Cedu) da Ufal, que sofreu ataques racistas e preconceituosos em grupo de rede social. A nota também se solidariza com professores e técnicos que possam ter sido desreispeitados e sofridos preconceitos no período de greve. “A Ufal acompanha as providências já tomadas pelos canais oficiais e legais e reforça que assédio e racismo não serão tolerados pela instituição”, ressalta o reitor Josealdo Tonholo.
Últimas Notícias

Mototaxista morre após ser atingido por reboque de veículo na AL-120, no Sertão

Estrutura de imóvel desaba em Palmeira dos índios neste sábado (28)

PM prende dois homens por tráfico de drogas em grota de Maceió

Corpo do jornalista esportivo Ruy Carlos Ostermann é velado na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre

Homem é socorrido em parada cardiorrespiratória dentro de veículo em Maragogi
Vídeos mais vistos

Morte em churrascaria de Arapiraca

Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

Festa Junina no Complexo Tarcizo Freire

Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
