Museu em Pilar, em Alagoas, guarda registros sobre a última pena de morte no Brasil

O Museu e Casa da Cultura Arthur Ramos, localizado na cidade de Pilar, em Alagoas, guarda documentos que relatam um dos momentos mais importantes e sombrios da história do Brasil: a última vez em que a pena de morte foi aplicada no país.
Os documentos estão expostos no imóvel onde o antropólogo pilarense Arthur Ramos viveu desde que nasceu até os 15 anos de idade. Há 31 anos, o local funciona como um museu, guardando um rico acervo histórico e cultural do município do Pilar.
Alguns dos documentos históricos expostos no museu são relatos de jornais da época sobre a última vez em que a pena de morte foi aplicada no Brasil, há 150 anos.
"Aqui nós temos vários noticiários que contam mais sobre a história. É muito interessante ter essa parte visual, para que as pessoas consigam entender bem o fato", explica a informante cultural, Sâmilla Pinho.
Segundo o documento exposto no museu, três escravos, identificados como Francisco, Vicente e Prudêncio foram condenados por terem assassinado um casal influente na região. João Evangelista de Lima e Josepha Martha de Lima foram mortos a pauladas e punhaladas.
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