Entenda a toxina letal do Baiacu, peixe que pode levar à 'síndrome do cárcere'

O consumo de um peixe baiacu provocou a morte de Magno Sérgio Gomes, um homem de 46 anos, no último sábado (27) no município de Vitória, capital do Espírito Santo. A suspeita foi de que a toxina presente no animal causou o óbito. Mas, afinal, quais são os riscos de ter contato com o peixe?
O baiacu é considerado o segundo vertebrado mais venenoso do planeta. Perde apenas para uma espécie de rã, a Phyllobates terribilis, um anfíbio minúsculo, encontrado em algumas regiões da Colômbia.
A grande maioria de baiacus é marinha, mas existe uma quantidade considerável de espécies que vivem em água doce. Para o consumo humano, são considerados perigosos devido ao veneno presente em suas vísceras, a tetrodotoxina.
Apesar do perigo, os baiacus são muito apreciados por sua carne. No Japão, um prato preparado com o peixe, lá chamado de fugu, pode custar entre R$ 400 e R$ 750.
O Brasil também figura entre os países consumidores. E os "acidentes" são comuns, principalmente entre pescadores e apreciadores de sashimi (peixe cru).
Existem dois tipos de baiacu mais comuns no Brasil: o arara e o pintado. O arara é menos tóxico e pode ser encontrado em mercados de peixes. Já o pintado tem doses altíssimas de tetrodotoxina, sendo responsável pelos envenenamentos no país.
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