Ex-modelo brasileiro desaparecido na França está preso, diz família

Parentes de Douglas da Costa Almeida, de 26 anos, desaparecido na França desde novembro do ano passado, afirmaram nesta sexta-feira que o ex-modelo está preso. O consulado do Brasil em Paris aponta que ele se encontra em um complexo penitenciário no noroeste do país. A família diz ainda não saber o motivo da prisão, mas desconfia que a causa do encarceramento seja imigração ilegal. A expectativa é que ele seja liberado a ter um telefonema com a mãe na próxima segunda-feira.
O paradeiro do brasileiro era desconhecido desconhecido desde o dia 21 de novembro, quando Almeida fez o último contato com sua família, que vive no município goiano de Americano do Brasil. A única pista que seus familiares receberam veio de um telefonema anônimo informando que o imigrante havia sido preso.
A família Douglas pediu ajuda ao Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás e recebeu a orientação para fazer um boletim de ocorrência online com intuito de relatar o desaparecimento. O documento será encaminhado ao Consulado do Brasil na França, de acordo com Elisângela da Costa França, mãe de Douglas.
— É uma situação triste demais, não tivemos comemoração de Natal, nem de ano novo. Eu deito e não consigo dormir direito, não consigo comer direito. Aí a gente acaba pensando no pior, no que pode ter acontecido. Ficar sem notícias é muito difícil — disse Elisângela, em entrevista ao GLOBO na última quinta-feira.
Telefonema sobre prisão
Os familiares receberam apenas uma pista sobre o paradeiro do brasileiro. Trata-se de um telefonema de uma pessoa que se apresentou como amiga de Douglas. Ela fez a ligação três dias após a última mensagem enviada à Elisângela.
A interlocutora afirmou ao pai de Douglas que o jovem havia sido preso por agentes franceses de imigração: "Senhor Divino, o seu filho foi preso pela imigração hoje, às 7 horas, e em seguida desligou", conforme consta no boletim de ocorrência.
O ex-modelo vive na França há oito anos, onde chegou a participar de alguns desfiles para marcas de roupa locais, de acordo com Elisângela. Desde então ele não havia retornado ao Brasil e ainda tentava regularizar sua documentação. Nos últimos meses ele trabalhava como autônomo.
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