Jornalistas enfrentam perigo e a morte durante cobertura do conflito entre Israel e Hamas
O jornalista da Reuters, Issam Abdullah, foi morto e seis outros – da AFP, Reuters e Al Jazeera – ficaram feridos na sexta-feira (13) no sul do Líbano, informaram os três meios de comunicação. O grupo de repórteres estava perto de Alma al-Shaab, na fronteira do Líbano com Israel, quando foi atingido por um bombardeio, relatou um dos correspondentes da AFP feridos.
Hossam Mubarak foi outro jornalista que morreu nesta sexta-feira (13); o radialista do Canal Al-Aqsa, foi morto em um bombardeiro israelense no norte da Faixa de Gaza, informou o Sindicato dos Jornalistas Palestinos. O número total de jornalistas não é confirmado, mas já passam de 10.
O jornalista palestino e instrutor de segurança da Federação Internacional dos Jornalistas, Sami Abu Salem, diz que “Não há lugar seguro em Gaza” ao compartilhar a realidade dos jornalistas que trabalham na cobertura do conflito: “Não temos serviço de Internet, falta eletricidade, não há transporte e até as ruas estão danificadas. É por isso que não podemos contar muitas histórias – milhares de histórias.” Ainda segundo do Sindicado dos Jornalistas Palestinos, o número de escritórios de mídia destruídos pelos bombardeios ultrapassam a casa dos 50.
Últimas Notícias
Governador em exercício assina ordem de serviço para obras do Pró-Estrada em Jacuípe
Michelle e filha de Bolsonaro visitam ex-presidente na PF
Conselhão entrega a Lula propostas de metas de desenvolvimento do país
Governador sanciona reajuste de 4,52% aos servidores do Judiciário de Alagoas
Lucas Guimarães repudia agressões cometidas pelo irmão e reforça apoio às mulheres
Vídeos mais vistos
Morte em churrascaria de Arapiraca
Black Friday 2025
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
Luciano Barbosa entrega equipamentos na Vila Bananeiras

