Família de mulher trans alagoana morta em São Paulo ainda aguarda liberação do corpo

O corpo da mulher trans alagoana, identificada como Ana Luisa Pantaleão, encontrada morta na terça-feira (19), às margens de uma rodovia na cidade de Pirapora do Bom Jesus, no estado de São Paulo, ainda aguarda a liberação do corpo da jovem para os familiares realizarem o traslado até o município de Pão de Açúcar, interior de Alagoas.
Segundo Cláudia Santos, avó da vítima, os trâmites burocráticos são responsáveis pela demora na liberação do corpo de Ana Luisa, para que seja sepultada junto aos familiares.
“Ainda estamos fazendo os trâmites para liberar o corpo. Tem três dias que estamos correndo atrás disso. Creio que, até o final do dia de hoje, terei uma posição, mas a previsão é que seja liberado segunda ou, no máximo, terça da próxima semana, mas não tem nada certo”, disse Cláudia.
Ana Luisa estava desaparecida desde o dia 4 de setembro, quando foi encontrada morta na terça-feira. O suspeito, segundo a imprensa paulista, é motorista de transporte por aplicativo e confessou o crime.
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