Cadáveres de 1000 anos de supostos aliens são apresentados no parlamento mexicano

Por redação com Monet 13/09/2023 19h07
Por redação com Monet 13/09/2023 19h07
Cadáveres de 1000 anos de supostos aliens são apresentados no parlamento mexicano
Cadáveres de seres não-humanos exibidos no congresso mexicano - Foto: reprodução

O ufólogo e jornalista investigativo Jaime Maussan apresentou no Congresso mexicano dois fósseis de corpos 'não-humanos' com idade atestada de mais de 1.000 anos e que podem representar a maior prova já vista da existência de alienígenas. Maussan, que apresenta o programa 'Os Expedientes Secretos', é considerado uma das maiores autoridades em estudos de ufologia no mundo.

As cenas, que quase superam em impacto o famoso vídeo da 'autópsia de Roswell', mostram os dois corpos conservados em caixas de tampo transparente sendo exibidos na audiência pública realizada no parlamento do país.

Os cadáveres, encontrados em uma mina na cidade de Cusco, no Peru, teriam mãos e pés com três dedos e as bocas sem dentes. Um estudo foi feito por cientistas da Universidade Nacional Autônoma do México para atestar detalhes de sua biologia e idade. Esta é uma nova abordagem relacionada aos achados nas minas peruanas que aconteceram em 2017. No ano seguinte, céticos apontaram que o crânio de uma das "Múmias de Nasca" seria a caveira de um cachorro modificada para chegar ao formato apresentado. Contudo, a apresentação feita aos deputados mexicanos teve o respaldo de biólogos, peritos forenses e criminais, geneticistas, biofísicos, radiologistas, cirurgiões e até mesmo engenheiros metalúrgicos. Entre as descobertas estavam que havia ovos no interior dos corpos, que o DNA coletado não coincide com nenhuma espécie do planeta e que os órgãos internos estavam conservados.

De acordo com especialistas, acredita-se que os cadáveres tenham pelo menos 1.000 anos. A audiência contou também com a presença de cientistas e de Ryan Graves, diretor executivo da Americans for Safe Aerospace e ex-piloto da Marinha dos EUA.

Maussan disse que a análise levou à conclusão que os espécimes "não fazem parte da nossa evolução terrestre" e que "estes não são seres que foram encontrados nos destroços de um OVNI", mas minas de diatomáceas.

Em seu X/Twitter, o jornalista ainda compartilhou a informação de que o Diretor do Instituto Científico de Saúde da Secretaria da Marinha do México concluiu que o DNA dos corpos apresentados na audiência não tem relação alguma com seres humanos.

O congresso mexicano, bem como recentemente o dos EUA estão tratando com maior ênfase a aparição de OVNIS para traçarem planejamentos de segurança aérea e definir, de fato, a documentação e definição das aparições desses tais objetos.