Réu pela morte do jogador Daniel diz estar sendo torturado na prisão

Edison Brittes Júnior, réu confesso do assassinato do jogador Daniel Corrêa, em 2018, enviou cartas para familiares onde afirmou estar sendo vítima de maus-tratos e tortura dentro da cadeia de Piraquara (PR). Edison aguarda julgamento desde o ocorrido.
“Preciso sair daqui, olha o que eu passo aqui, há um ano já sendo torturado, isolado, tirado visita. Daqui a pouco eles me matam e falam que me matei”, afirma o empresário, em uma das cartas às quais o UOL teve acesso.
O advogado de Brittes, Claudio Dalledone Junior, usou as cartas de seu cliente aos familiares para usar como prova de que Edison corre risco de vida e precisa ser transferido de presídio. “Queriam raspar na gilete meu cabelo para que eu pudesse ir pra visita, uma lei que não existe, eles que inventaram para me denegrir”, escreveu o réu em uma carta de fevereiro de 2022.

Brittes, em uma das cartas, pede para que a família registre boletim de ocorrência por “ameaça e abuso de autoridade”. O pedido foi atendido pela família e as denúncias de Brittes geraram um inquérito policial em Piraquara.
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