“O povo não quer violência, o povo quer é viver bem”, diz manifestante pró-liberdade

Por Redação 07/09/2022 15h03 - Atualizado em 07/09/2022 15h03
Por Redação 07/09/2022 15h03 Atualizado em 07/09/2022 15h03
“O povo não quer violência, o povo quer é viver bem”, diz manifestante pró-liberdade
Manifestantes pró-liberdade na orla de Maceió - Foto: Gustavo Cândido/Já é Notícia

Assim como em todo o Brasil, manifestantes de Alagoas, convocados por movimentos conservadores e pró-liberdade, compareceram a orla de Maceió para comemorar os Bicentenário da Independência do Brasil e também apoiar o presidente da República, Jair Bolsonaro.


Centenas de pessoas estiveram no evento e algumas delas falaram ao Portal Já é Notícia.


Para um dos entrevistados, que não quis se identificar, “este ano, o povo está realmente demonstrando o que quer, o povo quer liberdade, o povo quer se expressar, de maneira ordeira, manifestar as suas escolhas, as suas indignações em relação à democracia. O povo não quer violência, o povo quer é viver bem”, disse.


“Já participei desde 2018. De todas as caminhadas, carreatas do presidente, essa foi a melhor, a mais espetacular, e a maior, devido a quantidade de pessoas, a maior participação, o patriotismo cada vez mais evidente”, contou o corretor de imóveis J. Pinto, que aproveitou para expressar sua opinião a respeito das eleições deste ano para presidente. Ele acredita que Jair Bolsonaro será eleito no primeiro turno: “sem dúvida nenhuma”.


O ambulante José nunes, ambulante da cidade de Coqueiro Seco, também falou ao Já é Notícia, mas para dizer que, apesar do grande volume de pessoas, a manifestação foi tranquila e lhe rendeu algum dinheiro.


“Estava no local desde as 7h e a movimentação estava boa, muita gente, em comparação aos outros anos.”


Para o empresário Fábio Borges, “independente de partido, estamos vendo o povo alegre, sem violência, é isso que o Brasil precisa, de democracia, de liberdade, de mais amor, menos divisão, mais povo, mais pátria e menos Estado. O Estado cada vez menor, interferindo menos na vida do povo, porque o povo é a pátria, e o Estado tem que estar para servir o povo, não para escravizar”, concluiu.