PR: mulher condenada por matar e esquartejar marido PM em 2016 está foragida

Um dia após ter sido condenada por matar o marido e policial Rodrigo Federizzi, não se sabe onde está Ellen Homiak da Silva Federizzi. Um mandado de prisão contra ela foi expedido na segunda-feira (11), pelo Tribunal do Júri de Curitiba (PR). Até o final da manhã desta terça (12), no entanto, não havia informações de seu paradeiro.
Segundo o Ministério Público do Paraná, Ellen está foragida, já que a juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler expediu um mandado de prisão preventiva contra a ré, que teria se recusado a compartilhar sua localização.
Ellen foi condenada a 24 anos de prisão por matar e esquartejar o corpo do marido em julho de 2016. O julgamento no Tribunal do Júri de Curitiba, que ocorreu nessa segunda, não contou com a presença de Ellen Federizzi. Na última sexta-feira (8), os representantes da ré pediram que ela participasse por videoconferência, porque estaria sofrendo ameaças.
O crime
O crime ocorreu no dia 28 de julho de 2016 no apartamento do casal, no bairro Tatuquara, em Curitiba. Ellen usou a arma da Polícia Militar, que estava em uso pelo marido, para matá-lo com um tiro nas costas. O filho do casal, na época com 9 anos, contou que acordou assustado, pensando que o pai tinha matado a mãe ou vice-versa. Foi quando a mãe o mandou brincar no parquinho do condomínio.
Este foi o momento que Ellen usou para cortar o corpo do marido. E ainda confessou que quando chegou no osso, ela não sabia o que fazer. Então além de usar uma faca de caça de Rodrigo, para cortar o corpo, usou um serrote para desmembrar os ossos. Depois ela colocou as partes do corpo em uma mala e o restante em sacos plásticos. Levou até a área rural de Araucária e enterrou em covas rasas por lá.
Para disfarçar o crime, dois dias depois, em 30 de julho, Ellen registrou um boletim de ocorrência pelo desaparecimento de Rodrigo. Conforme o relato da mulher, Rodrigo havia saído de casa para investigar pessoas que teriam roubado cerca de R$ 50 mil das contas do casal e não voltou.
Na realidade, o motivo da discussão do casal, que estava junto há 15 anos, era a cobrança do marido para que ela explicasse como gastou R$ 46 mil que estava na conta do casal. Quando esta verdade veio à tona, a suspeita alegou que era viciada em jogos de azar e era compradora compulsiva.
Ela chegou a ficar presa de 2016 até fevereiro de 2020, quando ganhou o direito de responder em liberdade.
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