HE do Agreste e Casa de Direitos em Arapiraca reforçam trabalho no combate à violência contra mulheres

A garantia de direitos e informações às mulheres vítimas de violência recebem caminhos de acolhimento e humanização. Durante reunião realizada na manhã desta sexta-feira (11), a direção e coordenadores de setores do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, estreitaram a parceria com o Núcleo de Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência, da Casa de Direitos, serviço vinculado à Secretaria de Prevenção à Violência (Seprev), do Governo de Alagoas.
Além de parcerias com o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) e Defensoria Pública, o núcleo oferece ainda orientações jurídicas e acompanhamento psicológico e de assistência social para mulheres vítimas de violência física e/ou sexual na região Agreste do Estado.
“O entrosamento com o Hospital de Emergência foi fantástico. Um acolhimento incrível. E este relacionamento excelente será repassado em forma de muito trabalho e sensibilização para as mulheres que chegarem ao hospital, vítimas de violência. A intenção é dar a elas acesso aos direitos para que elas não sejam vítimas novamente. Desta forma elas vão obter êxito na vida e passam a se sentir mulheres acolhidas”, explicou Vanessa Soares, psicóloga do Núcleo.
Ruany Caroline, assistente social do Núcleo de Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência, explicou que os fluxos foram adequados para dar suporte ao pós-atendimento realizado no Hospital de Emergência do Agreste (HEA). “Temos um planejamento de projetos para dar apoio adequado a estas mulheres que muitas vezes não têm acesso a informações sobre seus direitos e acabam acreditando que não existem outras saídas”, afirmou Ruany.
Humanização – O trabalho de acolhimento e humanização, com o fortalecimento desta rede de proteção e atendimento às vítimas de violência, cumpre uma demanda importante. Luana Lopes, coordenadora da psicologia do HE do Agreste, explica que a instituição é referência para mulheres vítimas de violência física e sexual, e que em muitos casos, elas chegam ao hospital sem saber o que fazer, abaladas pelo sofrimento.
“Mas a gente não se contenta em apenas atender e pronto. A união entre os serviços, o fortalecimento deste trabalho, mostram que todos estamos em busca de fazer mais pelas pacientes. Podemos fazer o encaminhamento e saber que estas vítimas estão sendo acompanhadas e atendidas dentro dos direitos conquistados por lei”, salientou Luana.
A reunião também foi acompanhada por Elza Teófilo, assistente social do HE do Agreste. “O que for melhor para a sociedade podem contar com o Hospital de Emergência do Agreste. Vamos agilizar estes atendimentos e encaminhamentos para mostrar o quanto estas mulheres têm direitos. De forma sensível, acolhedora e humanizada”, confirmou Paulo Pereira, integrante da Gerência do HE do Agreste.
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