Luccas Neto receberá R$ 50 mil de youtuber que o acusou de incentivar pedofilia

O youtuber e empresário Luccas Neto, 29, venceu um processo que determinou que ele deverá receber do também youtuber Ed Raposo uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil. Raposo o acusou de incentivar a pedofilia na rede social. Procurado, ele não respondeu as solicitações.
De acordo com informações do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, entendeu que a denúncia de Raposo teria como base conteúdo fora de contexto do canal de Neto e que trechos foram "propositalmente editados no intuito de insinuar a existência de conteúdo sexual nos vídeos infantis".
Ainda de acordo com o processo ao qual a reportagem teve acesso, mesmo após ser devidamente citado e intimado, o réu (Raposo) "permaneceu inerte sem apresentar contestação". "Chamado a lide, o réu nada respondeu, demonstrando que não tem como justificar tal atitude que, com a velocidade das mídias digitais, pode destruir uma carreira construída ao longo de anos", diz outro trecho.
Agora, Raposo precisa fazer um pedido de retratação nos mesmos canais com multa de R$ 500 por dia, além do pagamento da indenização. Ele também precisará pagar as custas judiciais e de honorários.
Irmão de Luccas, Felipe Neto também teve problemas com relação a uma acusação infundada. Em 2020, o youtuber voltou a ser um dos assuntos mais comentados no Twitter após ser alvo de fake news que o acusavam de incentivar a pedofilia.
Uma montagem de um tuíte falso que atribuía ao influenciador a frase "criança é que nem doce, eu como escondido" vinha sendo compartilhada em diferentes redes sociais, como Facebook e WhatsApp.
Neto afirmou na ocasião que tratava-se de uma "mentira nojenta" articulada pela extrema direita para arruinar com a sua reputação. "Todas essas postagens negativas são ataques orquestrados com o único objetivo de destruir reputações, o que comprova o quão inclinados ao ódio, silenciamento e perseguição são os envolvidos. Não preciso nem irei responder ódio com ódio, porque a verdade sempre prevalece", afirmou Felipe Neto.
Segundo ele, 416 vídeos no Facebook e no Instagram que tentavam associá-lo a pedofilia e conteúdo impróprio foram derrubados por violações das diretrizes da plataforma.
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