Dr. Jairinho já havia sido apontado como chefe da milícia no Rio de Janeiro

Preso na última quinta-feira, 08, pela morte do menino Henry Borel, 04 anos, ocorrida no dia 08 de março deste ano, o vereador Dr. Jairnho, que era padrasto do menino, também já foi apontado como chefe de uma milícia na zona oeste do Rio de Janeiro. A informação foi dada pela Folha de São Paulo.
Segundo as apurações da reportagem, Jairinho foi citado por cinco ocasiões em um estudo sobre milícia, feito com moradores da Zona Oeste do Rio, entre os anos de 2007 e 2008. Além de Jairinho, o pai dele, ex-deputado estadual e policial Coronel Jairo, foi citado 13 vezes.
Em um caso onde houve tortura contra uma equipe de reportagem na zona Oeste do Rio de Janeiro, o fotógrafo Nilton Claudino, que havia sido torturado por 7 horas, informou que um vereador, filho de um deputado estadual, esteve presente em toda sessão de tortura.
"A repórter reconheceu a voz de um vereador, filho de um deputado estadual. E ele a reconheceu. Recomeçou a porradaria. Esse politico me batia muito. Perguntava o que eu tinha ido fazer na zona oeste. Questionava se eu não amava meus filhos", relatou o fotógrafo. Apesar da denúncia, na época não houve elementos suficientes para investigar o vereador.
Já em 2018 o vereador foi preso na Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava a Jato no Rio. Dr. Jairinho foi apontado como um dos parlamentares que receberam um mensalinho para votar com o governo de Sérgio Cabral.
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