WhatsApp testa função para enviar fotos que se autodestroem

O WhatsApp está testando o envio de fotos autodestrutivas nas conversas. O recurso poderá permitir que o usuário determine um limite de tempo para que as imagens permaneçam em exibição no chat, sendo deletadas automaticamente após o período. A descoberta foi feita pelo portal WABetaInfo nessa terça-feira (2), que revelou capturas de tela com os testes da funcionalidade em celulares Android. A função, porém, também pode ser implantada no aplicativo para iPhone (iOS).
De acordo com as imagens capturadas nos testes, o usuário poderá determinar o tempo que as fotos ficarão expostas nas conversas. Os prints mostram um contador que revela o tempo disponível para visualização, como um ou três segundos, mas ainda não se sabe qual será o limite de tempo liberado pelo mensageiro. Outra tela mostra um aviso que sugere que, se o usuário sair da janela da conversa, não poderá mais ver o arquivo quando voltar.
O recurso também teria outra barreira de privacidade para as fotos autodestrutivas. Segundo os prints publicados pelo portal, essas imagens não poderiam ser baixadas para o celular, nem copiadas ou compartilhadas para outras conversas. No entanto, não há indicação de que os usuários serão proibidos de fazer prints da foto antes que o cronômetro termine, o que abriria uma brecha para o armazenamento da imagem.
Recentemente, o WhatsApp liberou o envio de mensagens temporárias nos chats, mas a função só deleta o conteúdo das conversas automaticamente sete dias após o envio. Dentro desse período, os textos e fotos permanecem em exibição normal dentro dos chats, sendo possível o download das imagens, assim como a captura de prints das conversas.
Esses novos recursos de privacidade surgem em meio à polêmica do lançamento dos novos termos de uso do WhatsApp, bastante criticados pelos usuários por facilitar o compartilhamento de informações com empresas parceiras do Facebook. No entanto, as fotos autodestrutivas estão em fase de testes e não há previsão de chegada à versão final do aplicativo, bem como não há comprovação de que o recurso será, de fato, implantado no serviço.
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