Por causa da pandemia, prefeito de Palmeira dos Índios cancela festividades de ano novo

Por Redação 28/12/2020 13h01
Por Redação 28/12/2020 13h01
Por causa da pandemia, prefeito de Palmeira dos Índios cancela festividades de ano novo
Palmeira dos Índios - Foto: Divulgação

Devido a pandemia de covid-19 e o aumento dos casos positivos do vírus, o Prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar, decidiu cancela as festividades de réveillon da cidade. A informação foi dada durante entrevista na rádio CBN, em Maceió, na manhã desta segunda-feira, 28.

Foram cancelados eventos a a exemplo do projeto Pôr do Sol, na Serra do Goiti, que reúne centenas de pessoas nas tardes de domingo, O prefeito falou também da suspensão da quarta edição do Natal Luz.

De acordo com Júlio Cezar é necessário que a população colabore com as normas dos decretos estadual e municipal para conter o avanço da doença. “Precisamos do apoio da população ou não alcançaremos os resultados esperados. Tínhamos uma programação extensa do Natal Luz. Do dia quatro até 30 de dezembro, Palmeira seria o foco das atenções da região por conta da decoração natalina e apresentações culturais no Centro cidade e Cristo Redentor, mas não poderíamos continuar diante desta pandemia. A prefeitura manteve apenas a queima de fogos na virada de ano, sem público, que será transmitida ao vivo pelas redes sociais”, contou o prefeito.

E continuou. “A pandemia não acabou e não sabemos quando tudo isso acabará. Por precaução, até mesmo para não pegar os promotores de eventos de surpresa, resolvemos cancelar os festejos na cidade. Estamos reforçando a vigilância, adquirindo mais insumos, medicamentos e EPI’s. Vamos colocar mais Coletes Verdes nas ruas para orientar e conscientizar sobre o combate ao coronavírus”, revelou o prefeito reeleito.

Segundo informações da Prefeitura de Palmeira dos Índios, no último fim de semana a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade estava com 100% da capacidade. O prefeito de Palmeira informou que o caso não é diferente no Hospital Regional Santa Rita, onde também há superlotação.