Refém foi morto após tentar correr dos criminosos, dizem testemunhas
Jovem era um dos reféns do escudo humano e morreu durante confronto entre bandidos e policiais

Um dos reféns que estava no escudo humano formado por bandidos que assaltaram um banco na cidade de Cametá (PA) morreu ao tentar fugir. A ação criminosa aconteceu na madrugada desta quarta-feira (2).
Alessandro de Jesus Lopes Moraes, de 25 anos, foi morto após correr durante a troca de tiros entre polícia e bandidos, segundo testemunhas.
"Na hora do escudo humano, ele tentou correr. [Os criminosos] Mandaram ele voltar, mas ele não obedeceu. Foi nesse momento que eles atiraram", contou uma das pessoas ouvidas pelo G1.
O morador relatou ainda que os momentos de terror abalaram a população. "Nunca pensamos que iríamos passar por isso. Só quem viveu sabe o quanto é triste estar na mira de uma arma. Fui vítima, mas saí vivo", afirmou.
Alessandro morreu em frente ao Batalhão da PM, que foi totalmente fuzilado. Duas viaturas foram destruídas.
O corpo dele foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) em Abaetetuba, distante 236,7 km de Cametá. A liberação do corpo foi confirmada pelo IML por volta das 19h.
Alessandro trabalhava em uma farmácia no centro de Cametá.
Funcionários do estabelecimento, familiares e vizinhos não quiseram se pronunciar.
A farmácia em que ele trabalhava não abriu nesta quarta-feira. Um cartaz com aviso de luto foi colocado na fachada.
Em nota, a prefeitura de Cametá lamentou o ocorrido e disse que a PM, "por ter um contingente reduzido na cidade em relação à sua população e especificidade geográfica não pôde responder a injusta agressão".
A nota diz ainda que a prefeitura agradece o "suporte pontual dado pelo Estado no emprego de forças policiais especializadas" e que a Unidade de Pronto Atendimento recebeu diversas pessoas que precisavam de atendimento.
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