Conheça Soul, a animação milionária que chegará no Disney+ antes do cinema

A chegada do Disney+ no Brasil nesta terça-feira (17) está cercada de expectativas, principalmente por conta do extenso catálogo do serviço de streaming de uma das maiores empresas de entretenimento do mundo. Um dos pilares do lançamento é o filme Soul, animação que estreará diretamente na plataforma, sem passar pelas salas de cinema, em estratégia semelhante ao que vem fazendo a Netflix e que tem a assinatura da vencedora do Emmy, Tina Fey.
Quando a Disney anunciou que produziria o longa de animação, muito barulho saiu na imprensa internacional por conta de quem estava por trás da obra e rapidamente se tornou uma aposta nas premiações, além de sucesso nas salas de cinema. Com a chegada do coronavírus e a quarentena no mundo todo, a empresa mudou a estratégia e surpreendeu ao anunciar que Soul seria lançado diretamente no Disney+ a partir do próximo dia 25 de dezembro, se tornando o principal lançamento da plataforma para as festividades de Natal.
Embora surpreendente, já que a Disney é uma das principais empresas do mundo todo, a estratégia passa longe de ser inédita. A Netflix adotou ideia semelhante já alguns anos atrás e conseguiu emplacar, no ano passado, Roma, nos principais prêmios, mesmo sendo disponibilizado apenas no streaming, sem recorrer a salas. Em 2020, a ideia avançou e a empresa conseguiu sucesso ainda maior ao emplacar História de um Casamento e O Irlandês na categoria principal, além de Os Dois Papas em outras categorias.
Mesmo que os especialistas americanos já tenha chiado por conta da decisão do Disney+, sempre partindo em defesa à exibição de filmes no cinema, a justificativa é bem diferente da rival no universo do streaming. Se a Netflix quer se transformar numa espécie de cinema em casa, a Disney parece ter lançado mão do recurso exclusivamente por conta da indisponibilidade, já que o coronavírus impediria que houvesse grande quantidade de espectadores nas salas. Nos EUA é tido como certo que, ao menos neste momento, a Disney não deverá abrir mão do cinema, embora ninguém negue que, no caso de sucesso na estratégia, longas poderão começar a ser produzidos exclusivamente para a plataforma.
A produção custou a bagatela de 150 milhões de dólares e iniciou o projeto em 2016, chegando a ganhar um trailer no ano passado, mostrando que estava tudo certo para ser uma das maiores animações de 2020. Com elenco estelar, nomes consagrados emprestam seu talento para a obra, como Jamie Foxx, Tina Fey, Angela Basset e a brasileira Alice Braga.
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