Oficial: Joe Biden é eleito o novo presidente dos EUA

Joe Biden foi confirmado como o ganhador das eleições no estado da Pensilvânia. Com isso, o democrata já pode ser considerado o próximo presidente dos Estados Unidos.
Biden acumula 273 delegados no Colégio Eleitoral, mais do que os 270 necessários para se consagrar o vencedor. O estado é um dos mais importantes do Colégio Eleitoral, pois além de alternar entre candidatos republicanos e democratas dá ao seu ganhador 20 delegados.
A vitória de Biden no Arizona já foi dada como certa pela agência de notícias Associated Press, pela emissora Fox News e outros veículos da imprensa americana, ainda que a apuração esteja em 86% das urnas. Outros meios de comunicação, como o jornal The New York Times, são mais conservadores e aguardam o resultado final nesse último estado.
Aos 77 anos, o ex-vice-presidente do governo de Barack Obama chega ao mais alto posto da política americana com uma campanha totalmente contrária a de seu oponente e agora antecessor Donald Trump. Com propostas que vão do aumento do salário mínimo a um investimento pesado em pesquisa e tecnologia para combater as mudanças climáticas, Biden assumirá a Casa Branca em janeiro com muitos desafios.
Além da resposta à pandemia de coronavírus, o democrata deverá comandar uma política de recuperação econômica para tentar desafogar o país que registrou uma queda de 32,9% no PIB no segundo trimestre – a situação já começou a melhorar, com um salto de 33,1% entre julho e setembro, mas não apaga o colapso deixado durante o início da crise.
Desde o início da corrida, Trump tentou desacreditar o voto pelo correio e dizer que o sistema poderia beneficiar os democratas por meio de fraudes eleitorais. Especialistas, e até os próprios estados, porém, negam que o sistema eleitoral seja suscetível a fraudes.
Biden, antecipando a batalha judicial, reuniu um “exército” de advogados que podem ajudá-lo na batalha na Justiça. Mas ainda há temores de que a transição de poder entre os dois governos seja marcada pelo caos.
Projeto de governo
A mensagem de Biden se articula em grande medida em associação com seu estilo moderado durante o governo de Obama, mas durante a campanha prometeu que como presidente adotará posturas mais progressistas nas áreas da mudança climática, justiça racial e alívio da dívida estudantil.
Durante sua campanha, Biden apresentou um plano orçamentário de 3,5 trilhões de dólares iniciais, que ainda pode se ampliar e chegar a um total de 6 a 11 trilhões de dólares em uma década.
Apesar de ser classificado como mais conservador que outros democratas – como o antigo adversário Bernie Sanders, que propunha um pacote de 16,3 trilhões de dólares somente para deter o aquecimento global –, seus planos para a próxima década incluem 2 trilhões de dólares para saúde, com a expansão do Affordable Care Act (Obamacare); 1,7 trilhão de dólares de investimento em energia limpa, para gerar empregos e zerar as emissões de carbono até 2030; 1,6 trilhão de dólares para a educação em todos os níveis; 500 bilhões de dólares em gastos com a Previdência Social; e muito mais.
O aumento das despesas é maior que os propostos pelos ex-candidatos democratas John Kerry, Barack Obama e Hillary Clinton juntos. Embora suas propostas sejam atraentes, economistas preocupam-se com as consequências dos gastos desenfreadosquot;;"string"==typeof"" c&&(c="c.split(" "));if(a"="" array){if(d="d||0,d
A vitória de Biden no Arizona já foi dada como certa pela agência de notícias Associated Press, pela emissora Fox News e outros veículos da imprensa americana, ainda que a apuração esteja em 86% das urnas. Outros meios de comunicação, como o jornal The New York Times, são mais conservadores e aguardam o resultado final nesse último estado.
Aos 77 anos, o ex-vice-presidente do governo de Barack Obama chega ao mais alto posto da política americana com uma campanha totalmente contrária a de seu oponente e agora antecessor Donald Trump. Com propostas que vão do aumento do salário mínimo a um investimento pesado em pesquisa e tecnologia para combater as mudanças climáticas, Biden assumirá a Casa Branca em janeiro com muitos desafios.
Além da resposta à pandemia de coronavírus, o democrata deverá comandar uma política de recuperação econômica para tentar desafogar o país que registrou uma queda de 32,9% no PIB no segundo trimestre – a situação já começou a melhorar, com um salto de 33,1% entre julho e setembro, mas não apaga o colapso deixado durante o início da crise.
Desde o início da corrida, Trump tentou desacreditar o voto pelo correio e dizer que o sistema poderia beneficiar os democratas por meio de fraudes eleitorais. Especialistas, e até os próprios estados, porém, negam que o sistema eleitoral seja suscetível a fraudes.
Biden, antecipando a batalha judicial, reuniu um “exército” de advogados que podem ajudá-lo na batalha na Justiça. Mas ainda há temores de que a transição de poder entre os dois governos seja marcada pelo caos.
Projeto de governo
A mensagem de Biden se articula em grande medida em associação com seu estilo moderado durante o governo de Obama, mas durante a campanha prometeu que como presidente adotará posturas mais progressistas nas áreas da mudança climática, justiça racial e alívio da dívida estudantil.
Durante sua campanha, Biden apresentou um plano orçamentário de 3,5 trilhões de dólares iniciais, que ainda pode se ampliar e chegar a um total de 6 a 11 trilhões de dólares em uma década.
Apesar de ser classificado como mais conservador que outros democratas – como o antigo adversário Bernie Sanders, que propunha um pacote de 16,3 trilhões de dólares somente para deter o aquecimento global –, seus planos para a próxima década incluem 2 trilhões de dólares para saúde, com a expansão do Affordable Care Act (Obamacare); 1,7 trilhão de dólares de investimento em energia limpa, para gerar empregos e zerar as emissões de carbono até 2030; 1,6 trilhão de dólares para a educação em todos os níveis; 500 bilhões de dólares em gastos com a Previdência Social; e muito mais.
O aumento das despesas é maior que os propostos pelos ex-candidatos democratas John Kerry, Barack Obama e Hillary Clinton juntos. Embora suas propostas sejam atraentes, economistas preocupam-se com as consequências dos gastos desenfreados. Para pagar pela farra monetária, a proposta é incrementar e criar novos impostos.
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