Voluntário que teve reação a teste de vacina contra Covid-19 é mulher britânica e não tomou placebo

O voluntário dos testes da vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford que desenvolveu sintomas de mielite transversa, um distúrbio neurológico grave, é uma mulher britânica e não integrava o chamado grupo placebo. Isso significa que recebeu o imunizante experimental. Ela teve alta na quarta-feira e, segundo o presidente da AstraZeneca, Peter Soriot, passa bem.
Detalhes sobre o caso da reação adversa grave que levou à suspensão temporária dos testes da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca/Universidade de Oxford emergiram numa reunião virtual de Soriot com investidores, organizada pelo J.P. Morgan. Foram divulgados pelo site americano Stat.
A mulher teve sintomas condizentes com a mielite transversa, uma doença rara e autoimune, que pode ser deflagrada por infecções virais.
Segundo o Stat, Soriot confirmou aos investidores que essa não foi a primeira vez que os testes foram suspensos. A primeira suspensão aconteceu em julho. O motivo foi o mesmo: voluntário com sintomas de distúrbio neurológico. Porém, os testes foram retomados porque uma análise mostrou que o voluntário sofria de esclerose múltipla não relacionada com a vacina ou a Covid-19.
Ainda não há prazo para retomada dos testes da fase 3, suspensos também no Brasil. Novos testes são necessários para saber se a mielite transversa já estava presente. Os resultados devem ser analisados por um comitê de segurança independente, que decidirá se a pesquisa pode ser retomada.
O executivo-chefe do laboratório farmacêutico britânico AstraZeneca, Pascal Soriot, disse nesta quinta-feira (10) que a eficiência da vacina contra o coronavírus poderá ser atestada até o fim do ano, caso sejam retomados os testes interrompidos nesta semana em todo o mundo.
Durante uma teleconferência sobre a vacina, apontada pela OMS como a mais promissora contra a Covid-19, Soriot disse que a interrupção temporária desse tipo de pesquisa é muito comum. A diferença, ressaltou, é que o mundo inteiro está observando.
Detalhes sobre o caso da reação adversa grave que levou à suspensão temporária dos testes da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca/Universidade de Oxford emergiram numa reunião virtual de Soriot com investidores, organizada pelo J.P. Morgan. Foram divulgados pelo site americano Stat.
A mulher teve sintomas condizentes com a mielite transversa, uma doença rara e autoimune, que pode ser deflagrada por infecções virais.
Segundo o Stat, Soriot confirmou aos investidores que essa não foi a primeira vez que os testes foram suspensos. A primeira suspensão aconteceu em julho. O motivo foi o mesmo: voluntário com sintomas de distúrbio neurológico. Porém, os testes foram retomados porque uma análise mostrou que o voluntário sofria de esclerose múltipla não relacionada com a vacina ou a Covid-19.
Ainda não há prazo para retomada dos testes da fase 3, suspensos também no Brasil. Novos testes são necessários para saber se a mielite transversa já estava presente. Os resultados devem ser analisados por um comitê de segurança independente, que decidirá se a pesquisa pode ser retomada.
O executivo-chefe do laboratório farmacêutico britânico AstraZeneca, Pascal Soriot, disse nesta quinta-feira (10) que a eficiência da vacina contra o coronavírus poderá ser atestada até o fim do ano, caso sejam retomados os testes interrompidos nesta semana em todo o mundo.
Durante uma teleconferência sobre a vacina, apontada pela OMS como a mais promissora contra a Covid-19, Soriot disse que a interrupção temporária desse tipo de pesquisa é muito comum. A diferença, ressaltou, é que o mundo inteiro está observando.
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