Pesquisadores canadenses testam fruta brasileira como tratamento contra covid-19

Pesquisadores do Canadá estão estudando o fruto do açaí em busca de um tratamento para os sintomas mais graves do novo coronavírus, anunciou um deles nesta segunda-feira (31). "Os frutos do açaí são baratos e estão disponíveis para todos, são seguros, então vale a pena tentar", disse Michael Farkouh, da Universidade de Toronto, à AFP.
Farkouh junto com sua colega Ana Andreazza, que há cinco anos examina o efeito do açaí sobre a resposta inflamatória, decidiu testar sua eficácia contra a covid-19. Pesquisas anteriores já mostraram que o extrato do fruto desta palmeira nativa da América Central e da América do Sul pode reduzir a inflamação.
À medida que a pandemia se espalha pelo mundo, os especialistas observam que o vírus pode causar inflamação aguda e levar a complicações de saúde.
Para o estudo, Farkouh e Andreazza recrutaram cerca de 580 pacientes com resultado positivo para o coronavírus no Canadá e no Brasil. Metade deles recebeu doses do medicamento experimental e a outra metade, um placebo.
A esperança é que a intervenção precoce com o extrato, se for eficaz, evite os sintomas mais prejudiciais associados a este vírus potencialmente fatal, segundo Farkouh. O estudo deve durar 30 dias e seus resultados serão divulgados até o final de 2020.
Farkouh junto com sua colega Ana Andreazza, que há cinco anos examina o efeito do açaí sobre a resposta inflamatória, decidiu testar sua eficácia contra a covid-19. Pesquisas anteriores já mostraram que o extrato do fruto desta palmeira nativa da América Central e da América do Sul pode reduzir a inflamação.
À medida que a pandemia se espalha pelo mundo, os especialistas observam que o vírus pode causar inflamação aguda e levar a complicações de saúde.
Para o estudo, Farkouh e Andreazza recrutaram cerca de 580 pacientes com resultado positivo para o coronavírus no Canadá e no Brasil. Metade deles recebeu doses do medicamento experimental e a outra metade, um placebo.
A esperança é que a intervenção precoce com o extrato, se for eficaz, evite os sintomas mais prejudiciais associados a este vírus potencialmente fatal, segundo Farkouh. O estudo deve durar 30 dias e seus resultados serão divulgados até o final de 2020.
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