“Que morram antes da vacina chegar”, diz padre sobre fiéis que não estão indo a igreja por causa do Covid
A declaração do padre Antônio Firmino Lopes Lana, da paróquia São João Batista, em Visconde do Rio Branco, no estado de Minas Gerais, deu o que falar no último domingo (23), durante uma missa transmitida ao vivo.
O padre desejou a morte de fiéis que não estavam comparecendo às missas.
“Engraçado, tem saúde, tem tudo, e dizem ‘Eu só vou na igreja quando tiver vacina’. Tomara que não apareça vacina para essas pessoas ou que morram antes da vacina chegar”, afirmou o padre.
A fala teria sido direcionada para fiéis que não são do grupo de risco, mas que estão usando a pandemia como desculpa para não ir à igreja.
“Cristãos de araque, de meia tigela. Não valem nada!”, reclamou.
Alguns católicos concordavam com a fala do padre, outros, porém, se sentiram incomodados com as declarações, e exigiam uma ação contra o religioso.
Na oportunidade, o padre ainda comentou sobre o aborto provocado na menina de 10 anos que sofreu estupro por parte do tio durante 4 anos.
Ele condenou completamente a interrupção da gravidez e condenou os fiéis que estavam apoiando o aborto, em razão do feto ter sido fruto de sucessivos estupros. O padre pontuou que o feto tinha direito à vida assim como o estuprador e que a existência do feto seria uma "dádiva divina" para a criança e para o mundo. Ele alegou ainda que o homem não deveria intervir nos planos de vida de Deus.
O padre desejou a morte de fiéis que não estavam comparecendo às missas.
“Engraçado, tem saúde, tem tudo, e dizem ‘Eu só vou na igreja quando tiver vacina’. Tomara que não apareça vacina para essas pessoas ou que morram antes da vacina chegar”, afirmou o padre.
A fala teria sido direcionada para fiéis que não são do grupo de risco, mas que estão usando a pandemia como desculpa para não ir à igreja.
“Cristãos de araque, de meia tigela. Não valem nada!”, reclamou.
Alguns católicos concordavam com a fala do padre, outros, porém, se sentiram incomodados com as declarações, e exigiam uma ação contra o religioso.
Na oportunidade, o padre ainda comentou sobre o aborto provocado na menina de 10 anos que sofreu estupro por parte do tio durante 4 anos.
Ele condenou completamente a interrupção da gravidez e condenou os fiéis que estavam apoiando o aborto, em razão do feto ter sido fruto de sucessivos estupros. O padre pontuou que o feto tinha direito à vida assim como o estuprador e que a existência do feto seria uma "dádiva divina" para a criança e para o mundo. Ele alegou ainda que o homem não deveria intervir nos planos de vida de Deus.
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