Nem juiz, nem poderoso: pai liga para quiosque do Leblon e se desculpa por filha

Após um vídeo que mostra uma mulher branca xingando e dizendo frases racistas contra atendentes de um quiosque na orla do Leblon , no Rio de Janeiro, a história viralizou. Em resposta ao ato da mulher, que foi denunciada por racismo justificando ser "filha de homem poderoso", o pai entrou em contato com o quiosque para pedir desculpas.
“Eu não sou juiz, eu não sou poderoso , não sou nada. Só sou um aposentado. Liguei para o quiosque e pedi desculpas, é o que eu posso fazer. Mas não estou justificando, de forma alguma, o que minha filha fez”, afirmou em uma entrevista ao jornal O Globo.
A mulher que teve atitudes racistas mais de uma vez no Rio de Janeiro foi internada pela família em uma clínica para tratamento de dependência química.
O boletim de ocorrência contra ela foi registrado na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, por Julio Quintanilha, um dos alvos dos xingamentos.
O jovem desabafou em uma rede social sobre os casos e escreveu sobre como os últimos dias de sua vida têm sido difíceis. Ele perdeu a mãe, que estava infectada com Covid-19 e a irmã ficou duas semanas internadas. Devido às complicações familiares, ele disse que só teve tempo para falar sobre o episódio agora.
"Foi uma avalanche nesses 20 dias. E eu tinha conseguido esse emprego há um mês. Minha intenção não era nem abrir processo pensando no desgaste financeiro e emocional", contou ao G1 Rio de Janeiro.
“Eu não sou juiz, eu não sou poderoso , não sou nada. Só sou um aposentado. Liguei para o quiosque e pedi desculpas, é o que eu posso fazer. Mas não estou justificando, de forma alguma, o que minha filha fez”, afirmou em uma entrevista ao jornal O Globo.
A mulher que teve atitudes racistas mais de uma vez no Rio de Janeiro foi internada pela família em uma clínica para tratamento de dependência química.
O boletim de ocorrência contra ela foi registrado na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, por Julio Quintanilha, um dos alvos dos xingamentos.
O jovem desabafou em uma rede social sobre os casos e escreveu sobre como os últimos dias de sua vida têm sido difíceis. Ele perdeu a mãe, que estava infectada com Covid-19 e a irmã ficou duas semanas internadas. Devido às complicações familiares, ele disse que só teve tempo para falar sobre o episódio agora.
"Foi uma avalanche nesses 20 dias. E eu tinha conseguido esse emprego há um mês. Minha intenção não era nem abrir processo pensando no desgaste financeiro e emocional", contou ao G1 Rio de Janeiro.
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