Família usa auxílio emergencial para abrir empresa e consegue faturar até R$ 6 mil por mês

A família da autônoma Maria Célia Sousa viu na pandemia uma oportunidade. Com a mãe e as três filhas desempregadas a situação financeira estava ficando cada vez mais apertada. Foi quando as quatro decidiram utilizar o dinheiro do auxílio emergencial de R$ 600 para realizar um sonho antigo e abrir um negócio. A família está vendendo marmitas.
Agora empresária, Maria Célia conta que já tinha trabalhado como cozinheira por cinco anos, mas nunca conseguiu juntar a renda para abrir o próprio restaurante. Ela estava desempregada há três anos e era ajudada pela família. Quando as filhas também perderam os empregos, elas resolveram se unir para fazer a nova empreitada dar certo.
"Foi uma luz. Uma coisa de Deus. Porque eu não tinha de onde tirar. Era um sonho que eu tinha. E aí quando saiu esse auxílio o que veio no meu coração, o que Deus colocou no meu coração é que era pra eu multiplicar", conta.
O sucesso foi tão grande que elas já estão com planos de realizar investimentos. Atualmente, a venda de marmitas já gera um faturamento de R$ 6 mil por mês. As entregas são feitas de bicicleta e tinham começado apenas para os bairros mais próximos. Com o retorno acima do esperado, as quentinhas já chegam a todos os setores de Araguaína, onde a família mora.
Para o futuro, o plano é de abrir um restaurante com sede física. "Só não tô tendo a condição de fazer. Mas eu vou fazer, em nome de Jesus, aqui na frente", conta a empreendedora.
Agora empresária, Maria Célia conta que já tinha trabalhado como cozinheira por cinco anos, mas nunca conseguiu juntar a renda para abrir o próprio restaurante. Ela estava desempregada há três anos e era ajudada pela família. Quando as filhas também perderam os empregos, elas resolveram se unir para fazer a nova empreitada dar certo.
"Foi uma luz. Uma coisa de Deus. Porque eu não tinha de onde tirar. Era um sonho que eu tinha. E aí quando saiu esse auxílio o que veio no meu coração, o que Deus colocou no meu coração é que era pra eu multiplicar", conta.
O sucesso foi tão grande que elas já estão com planos de realizar investimentos. Atualmente, a venda de marmitas já gera um faturamento de R$ 6 mil por mês. As entregas são feitas de bicicleta e tinham começado apenas para os bairros mais próximos. Com o retorno acima do esperado, as quentinhas já chegam a todos os setores de Araguaína, onde a família mora.
Para o futuro, o plano é de abrir um restaurante com sede física. "Só não tô tendo a condição de fazer. Mas eu vou fazer, em nome de Jesus, aqui na frente", conta a empreendedora.
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