VÍDEO. Infestação de caramujos africanos preocupa moradores do bairro Brasília

Há pelo menos cinco meses, moradores do bairro Brasília se sentem incomodados com a infestação de caramujos africanos que aparecem todos os dias em um terreno baldio no local.
No terreno abandonado e cheio de lixo, na Rua São Nicolau, os moluscos encontram o ambiente propício para se acomodarem, visto que tendem a procurar locais onde o alimento é facilmente encontrado, como entulhos, lixos e hortas.
Segundo Michell Pereira, que mora no bairro há mais de 30 anos, o molusco aparece tanto de dia quanto à noite, e em grande quantidade (no vídeo abaixo é possível ver dezenas deles), o que tem tirado o sossego da população, uma vez que é o caramujo é transmissor de doenças como a meningite eosinofílica e a angiostrongilíase abdominal.
Riscos
Apesar de ter uma letalidade baixa, a meningite eosinofílica pode levar o paciente à cegueira. Já a angiostrongilíase abdominal é grave, com o risco de causar óbito por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal.
Ainda de acordo com Michell, os caracóis gigantes também invadem as residências e ficam grudados nas paredes. Eles ficam aglomerados em um terreno particular, mas que o proprietário não cuida. Além desse grave problema de saúde pública, o terreno também serve de ponto de uso de drogas, disse o morador.
Como chegou ao Brasil
O caramujo africano (Achatina fulica) foi trazido ao Brasil na década de 1980, como uma alternativa culinária ao prato francês escargot.
No entanto, o molusco não é comestível e se tornou um problema de saúde pública no país. As autoridades sanitárias não recomendam qualquer contato com o molusco.
No terreno abandonado e cheio de lixo, na Rua São Nicolau, os moluscos encontram o ambiente propício para se acomodarem, visto que tendem a procurar locais onde o alimento é facilmente encontrado, como entulhos, lixos e hortas.
Segundo Michell Pereira, que mora no bairro há mais de 30 anos, o molusco aparece tanto de dia quanto à noite, e em grande quantidade (no vídeo abaixo é possível ver dezenas deles), o que tem tirado o sossego da população, uma vez que é o caramujo é transmissor de doenças como a meningite eosinofílica e a angiostrongilíase abdominal.
Riscos
Apesar de ter uma letalidade baixa, a meningite eosinofílica pode levar o paciente à cegueira. Já a angiostrongilíase abdominal é grave, com o risco de causar óbito por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal.
Ainda de acordo com Michell, os caracóis gigantes também invadem as residências e ficam grudados nas paredes. Eles ficam aglomerados em um terreno particular, mas que o proprietário não cuida. Além desse grave problema de saúde pública, o terreno também serve de ponto de uso de drogas, disse o morador.
Como chegou ao Brasil
O caramujo africano (Achatina fulica) foi trazido ao Brasil na década de 1980, como uma alternativa culinária ao prato francês escargot.
No entanto, o molusco não é comestível e se tornou um problema de saúde pública no país. As autoridades sanitárias não recomendam qualquer contato com o molusco.
Em contato com a secretaria responsável, fomos informados de que uma equipe do Centro de Zoonoses será enviada ao local.
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