Especialistas investigam queda de cabelo severa em mulheres que tiveram Covid

A queda de cabelo não é um dos sintomas do novo coronavírus, mas várias pessoas infectadas relatam tratar-se de um efeito secundário. Segundo o diário espanhol El País, Óscar Muñoz, do Hospital Ramón y Cajal, está conduzindo uma investigação para esclarecer se a queda de cabelo é causada por medicamentos ou pelo próprio vírus. Embora afete ambos os sexos, os médicos garantem que nas mulheres é mais evidente.
Os tricologistas (dermatologistas especializados em cabelo) têm observado um aumento nos casos de pessoas que já ultrapassaram a Covid-19 e que após 2 a 3 meses começam a perder os cabelos. “É uma queda extremamente escandalosa. Os pacientes que sofrem com isso ficam muito alarmados porque pensam que perderão todos os cabelos em questão de semanas”, explica o Dr. David Saceda Corralo, dermatologista e tricologista do Grupo de Dermatologia Pedro Jaén, na Espanha, ao jornal espanhol.
Apesar da grande perda de cabelo, os profissionais acreditam que "não conduz à calvície definitiva". Ou seja: cai muito e em pouco tempo, mas em seguida o novo cabelo volta a crescer normalmente.
O fato de acontecer três meses após a passagem da doença não é por acaso. É o tempo que decorre desde a morte do cabelo no folículo piloso (coincidindo com o pico da doença) até ao seu desprendimento completo. Aqueles que agora estão perdendo os seus cabelos contraíram o SARS-CoV-2 em abril.
Os tricologistas (dermatologistas especializados em cabelo) têm observado um aumento nos casos de pessoas que já ultrapassaram a Covid-19 e que após 2 a 3 meses começam a perder os cabelos. “É uma queda extremamente escandalosa. Os pacientes que sofrem com isso ficam muito alarmados porque pensam que perderão todos os cabelos em questão de semanas”, explica o Dr. David Saceda Corralo, dermatologista e tricologista do Grupo de Dermatologia Pedro Jaén, na Espanha, ao jornal espanhol.
Apesar da grande perda de cabelo, os profissionais acreditam que "não conduz à calvície definitiva". Ou seja: cai muito e em pouco tempo, mas em seguida o novo cabelo volta a crescer normalmente.
O fato de acontecer três meses após a passagem da doença não é por acaso. É o tempo que decorre desde a morte do cabelo no folículo piloso (coincidindo com o pico da doença) até ao seu desprendimento completo. Aqueles que agora estão perdendo os seus cabelos contraíram o SARS-CoV-2 em abril.
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