Relatório da PF diz que Collor desviou recursos da Caixa e da Petrobras

Um relatório da Polícia Federal (PF) divulgado pelo Jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (3) aponta desvio de recursos da Petrobras e da Caixa Econômica Federal que teriam sido feitos pelo ex-presidente Fernando Collor (POS-AL). Os desvios teriam acontecido entre 2010 e 2016.
A suspeita é de que Collor tenha cometido crimes de lavagem de dinheiro e de peculato – desvio de recursos por agente público. Na época, Collor era filiado ao PTB, então partido de apoio aos governos petistas.
A PF investiga contratos de R$ 2,55 milhões entre as estatais e o Instituto Arnon de Mello de Liberdade Econômica com inexigilbilidade de licitação – contratação que ocorre sem processo de licitação, devido à inviabilidade ou desnecessidade.
Os contratos se referem ao desenvolvimento de projetos culturais entre 2010 a 2016. Do dinheiro, R$ 2,3 milhões teria vindo da Petrobras, entre 2010 e 2015, e R$ 250 mil da Caixa, em 2013.
O instituto, que seria uma entidade sem fins lucrativos, leva o nome do pai de Collor e faz parte da Organização Arnon de Mello – que também integra um grupo de comunicação que tem Collor como seu sócio.
O relatório da PF aponta que o dinheiro foi levado para empresas privadas do senador, como o jornal e a TV Gazeta de Alagoas, e para pessoas físicas próximas dele, como um de seus ex-assessores.
O documento mostra que o recurso era "a mando e no interesse" do senador. Depois do valor ser recebido, havia movimentações bancárias sucessivas e fracionadas, em que este era transferido para empresas de Collor e ao ex-assessor. Dessa forma, "desvinculados do objeto dos contratos culturais de patrocínio".
Collor e o instituto negam. Eles afirmam que os valores eram transferidos para reembolsar as empresas do senador por gastos com os projetos culturas.
“Como se sabe, no poder público só se paga ao fornecedor do bem ou do serviço quando se executa [o projeto]. Os projetos culturais foram desenvolvidos e executados com recursos das empresas do grupo. Posteriormente à entrega das obras culturais, o instituto foi indenizado. Portanto era por demais justo que as empresas fossem reembolsadas com os recursos oriundos dos patrocínios”, alega a defesa de Collor .
A suspeita é de que Collor tenha cometido crimes de lavagem de dinheiro e de peculato – desvio de recursos por agente público. Na época, Collor era filiado ao PTB, então partido de apoio aos governos petistas.
A PF investiga contratos de R$ 2,55 milhões entre as estatais e o Instituto Arnon de Mello de Liberdade Econômica com inexigilbilidade de licitação – contratação que ocorre sem processo de licitação, devido à inviabilidade ou desnecessidade.
Os contratos se referem ao desenvolvimento de projetos culturais entre 2010 a 2016. Do dinheiro, R$ 2,3 milhões teria vindo da Petrobras, entre 2010 e 2015, e R$ 250 mil da Caixa, em 2013.
O instituto, que seria uma entidade sem fins lucrativos, leva o nome do pai de Collor e faz parte da Organização Arnon de Mello – que também integra um grupo de comunicação que tem Collor como seu sócio.
O relatório da PF aponta que o dinheiro foi levado para empresas privadas do senador, como o jornal e a TV Gazeta de Alagoas, e para pessoas físicas próximas dele, como um de seus ex-assessores.
O documento mostra que o recurso era "a mando e no interesse" do senador. Depois do valor ser recebido, havia movimentações bancárias sucessivas e fracionadas, em que este era transferido para empresas de Collor e ao ex-assessor. Dessa forma, "desvinculados do objeto dos contratos culturais de patrocínio".
Collor e o instituto negam. Eles afirmam que os valores eram transferidos para reembolsar as empresas do senador por gastos com os projetos culturas.
“Como se sabe, no poder público só se paga ao fornecedor do bem ou do serviço quando se executa [o projeto]. Os projetos culturais foram desenvolvidos e executados com recursos das empresas do grupo. Posteriormente à entrega das obras culturais, o instituto foi indenizado. Portanto era por demais justo que as empresas fossem reembolsadas com os recursos oriundos dos patrocínios”, alega a defesa de Collor .
Últimas Notícias

Esporte
atletas alagoanos conquistam 20 medalhas em competições nacionais e internacionais

Polícia
Suspeito de atirar contra PMs em clínica foi preso com duas armas e quase 200 munições

Política em Pauta
Prefeitura de Passo de Camaragibe cancela festa de setembro em meio a denúncias de atraso salarial e falta de insumos na saúde

Polícia
Operação integrada prende em São Paulo suspeito de feminicídio em Arapiraca

Polícia
PF/AL divulga nota sobre mandados cumpridos em Maceió e prisão em Minas Gerais
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Arapiraca tem uma rua chamada 'Super Nintendo'?

TV JÁ É