Vacinação contra o sarampo em Alagoas tem início na segunda (3)

Com a reintrodução do sarampo no Brasil, o Ministério da Saúde (MS) irá promover campanha de vacinação para pessoas entre 20 a 49 anos. Em Alagoas, a ação vai ocorrer a partir da segunda-feira (3), nos 102 municípios do Estado, e prossegue até o dia 31 de agosto.
Conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI), a meta é vacinar 1.395.727 habitantes. A recomendação é que, independente de já ter se vacinado, é necessário tomar a vacina disponibilizada na campanha, excetuando-se quem se imunizou nos últimos 30 dias.
Segundo a assessora do PNI em Alagoas, Denise Castro, a adesão à campanha de vacinação é imprescindível, com o intuito de evitar um surto de sarampo. “Estávamos há 20 anos sem o registro de casos, mas, foram notificados 35 em 2019 e quatro no primeiro semestre deste ano. Isso mostra que há circulação do vírus no Estado e a vacina é a única forma de proteção”, salientou.
Contraindicação e Precaução – Para o Ministério da Saúde, a vacina é contraindicada para gestantes e, por precaução, pessoas comprovadamente portadoras de alergia à proteína do leite de vaca (APLV), ao invés de receberem a dupla viral e a vacina tríplice viral do laboratório Serum Insititute of India, devem ser imunizadas com a vacina tríplice viral dos laboratórios Bio-Manguinhos ou MSD.
Já as pessoas com história de reação anafilática sistêmica após ingestão de ovo, a exemplo de urticária generalizada, hipotensão e obstrução de vias aéreas superiores ou inferiores comprovadas, também têm restrições. Nestes casos, a vacina deve ser aplicada em ambiente hospitalar com condições adequadas de atendimento de urgências emergências ou no Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).
“No caso dos doadores de sangue habituais, eles devem realizar a doação antes de se vacinarem. Isso porque, as pessoas que tomam a dupla e tríplice viral ficam impossibilitadas de doar sangue pelo período de quatro semanas”, enfatizou Denise Castro.
A doença – O sarampo, segundo infectologistas da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), é uma doença causada por um vírus Measles morbillivirus, que além de deixar sequelas como cegueira e surdez, pode ser fatal. A transmissão ocorre quando a pessoa doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas, sendo a vacina a única forma de prevenção.
Os principais sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. Entre o terceiro e quinto dia do início dos sintomas geralmente aparecem manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas e, em seguida, se espalham pelo corpo.
Conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI), a meta é vacinar 1.395.727 habitantes. A recomendação é que, independente de já ter se vacinado, é necessário tomar a vacina disponibilizada na campanha, excetuando-se quem se imunizou nos últimos 30 dias.
Segundo a assessora do PNI em Alagoas, Denise Castro, a adesão à campanha de vacinação é imprescindível, com o intuito de evitar um surto de sarampo. “Estávamos há 20 anos sem o registro de casos, mas, foram notificados 35 em 2019 e quatro no primeiro semestre deste ano. Isso mostra que há circulação do vírus no Estado e a vacina é a única forma de proteção”, salientou.
Contraindicação e Precaução – Para o Ministério da Saúde, a vacina é contraindicada para gestantes e, por precaução, pessoas comprovadamente portadoras de alergia à proteína do leite de vaca (APLV), ao invés de receberem a dupla viral e a vacina tríplice viral do laboratório Serum Insititute of India, devem ser imunizadas com a vacina tríplice viral dos laboratórios Bio-Manguinhos ou MSD.
Já as pessoas com história de reação anafilática sistêmica após ingestão de ovo, a exemplo de urticária generalizada, hipotensão e obstrução de vias aéreas superiores ou inferiores comprovadas, também têm restrições. Nestes casos, a vacina deve ser aplicada em ambiente hospitalar com condições adequadas de atendimento de urgências emergências ou no Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).
“No caso dos doadores de sangue habituais, eles devem realizar a doação antes de se vacinarem. Isso porque, as pessoas que tomam a dupla e tríplice viral ficam impossibilitadas de doar sangue pelo período de quatro semanas”, enfatizou Denise Castro.
A doença – O sarampo, segundo infectologistas da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), é uma doença causada por um vírus Measles morbillivirus, que além de deixar sequelas como cegueira e surdez, pode ser fatal. A transmissão ocorre quando a pessoa doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas, sendo a vacina a única forma de prevenção.
Os principais sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. Entre o terceiro e quinto dia do início dos sintomas geralmente aparecem manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas e, em seguida, se espalham pelo corpo.
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