Lombriga é encontrada em garganta de mulher após ela comer sashimi

Um verme de 3,8 centímetros de comprimento foi encontrado na garganta de uma mulher de 25 anos no Japão, informou estudo publicado na semana passada pela revista científica "The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene".
Segundo o artigo, o animal da espécie "Pseudoterranova azarasi", semelhante a uma lombriga, ficou instalado na tonsila esquerda — antigamente chamada de amígdala — da paciente após ela comer sashimi, ou seja, fatias cruas de certos tipos de peixe.
Ela procurou atendimento médico após sentir dores na garganta por cinco dias. Depois da retirada do bicho, a paciente rapidamente notou melhora nos sintomas.
Verme incomum
Os pesquisadores que analisaram o caso afirmam que infecções na faringe por esse tipo de parasita vêm se tornando mais comuns na medida em que cresce o consumo de peixes crus pelo mundo. Mesmo assim, ainda é difícil que isso ocorra.
Na maioria das vezes em que infectam humanos, as larvas de vermes do gênero "Pseudoterranova" se instalam no estômago. A preocupação é que vermífugos ou outros medicamentos não costumam ser eficazes para matar o parasita, e a maneira mais eficiente de controlar a infecção é a remoção direta dos bichos, dizem os cientistas.
Segundo o artigo, o animal da espécie "Pseudoterranova azarasi", semelhante a uma lombriga, ficou instalado na tonsila esquerda — antigamente chamada de amígdala — da paciente após ela comer sashimi, ou seja, fatias cruas de certos tipos de peixe.
Ela procurou atendimento médico após sentir dores na garganta por cinco dias. Depois da retirada do bicho, a paciente rapidamente notou melhora nos sintomas.
Verme incomum
Os pesquisadores que analisaram o caso afirmam que infecções na faringe por esse tipo de parasita vêm se tornando mais comuns na medida em que cresce o consumo de peixes crus pelo mundo. Mesmo assim, ainda é difícil que isso ocorra.
Na maioria das vezes em que infectam humanos, as larvas de vermes do gênero "Pseudoterranova" se instalam no estômago. A preocupação é que vermífugos ou outros medicamentos não costumam ser eficazes para matar o parasita, e a maneira mais eficiente de controlar a infecção é a remoção direta dos bichos, dizem os cientistas.
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