Entenda o motivo de 400 grandes marcas estarem boicotando divulgação no facebook

A Coca-cola anunciou recentemente que irá suspender os anúncios na rede social Facebook, mas não é apenas essa marca que está insatisfeita com a rede social, mais de 400 outras marcas decidiram seguir o mesmo caminho e parar de utilizar o Facebook como plataforma de divulgação.
Os anúncios da maioria das marcas já sumiram desde a última quarta-feira, 01 de julho. O grande motivo do boicote foi o fracasso nas negociações para que a rede social impeça publicação e divulgação de discursos de ódio.
Grupos de direitos civis dos EUA fizeram apelos às empresas multinacionais para ajudar a pressionar o gigante da mídia social a tomar medidas concretas para bloquear o discurso de ódio, principalmente após a morte do americano George Floyd e em meio a um acerto de contas nos Estados Unidos sobre o racismo.
O executivos do Facebook ainda realizaram reuniões com os anunciantes, na última terça-feira, 30, mas não houve resposta positiva. Os executivos do Facebook não ofereceram novos detalhes sobre como abordariam o discurso de ódio. Em vez disso, eles apontaram para comunicados de imprensa recentes, frustrando os anunciantes, que acreditam que esses planos não vão longe o suficiente. "Simplesmente (a empresa) não está se mexendo", disse um executivo de uma grande agência de publicidade em relação às conversas.
Os grupos levaram 10 demandas ao Facebook, incluindo permitir que pessoas que sofrem assédio severo falem com um funcionário do Facebook e também o reembolso às marcas cujos anúncios sejam exibidos ao lado de conteúdo ofensivo que será removido posteriormente.
O Facebook anunciou, no início desta semana, que se submeteria a uma auditoria de seus controles de incitação ao ódio, acrescentando planos para rotular conteúdo digno de notícia que violaria suas políticas, seguindo práticas semelhantes em outras plataformas de mídia social, como o Twitter.
Mesmo com o boicote da rede social, o boicote parece não ter abalado os investidores: as ações da rede social cresciam 4%, recuperando as perdas dos últimos dias.
Facebook se pronuncia
Ainda na quarta-feira, 01, o Facebook se pronunciou sobre o caso. De acordo com Nick Clegg, vice-presidente de assuntos globais e comunicações da companhia, eliminar completamente discursos de ódio na plataforma é como 'encontrar uma agulha em um palheiro' devido ao volume de conteúdo postado. "Tolerância zero não significa zero incidência", afirmou.
"Tomamos medidas contra 9,6 milhões de conteúdos no primeiro trimestre de 2020 - acima dos 5,7 milhões do trimestre anterior", escreveu. Clegg também falou mudanças na política de remoção de conteúdo - algumas das quais foram reveladas apenas na sexta, 26, após o movimento de boicote já ter sido iniciado.
Os anúncios da maioria das marcas já sumiram desde a última quarta-feira, 01 de julho. O grande motivo do boicote foi o fracasso nas negociações para que a rede social impeça publicação e divulgação de discursos de ódio.
Grupos de direitos civis dos EUA fizeram apelos às empresas multinacionais para ajudar a pressionar o gigante da mídia social a tomar medidas concretas para bloquear o discurso de ódio, principalmente após a morte do americano George Floyd e em meio a um acerto de contas nos Estados Unidos sobre o racismo.
O executivos do Facebook ainda realizaram reuniões com os anunciantes, na última terça-feira, 30, mas não houve resposta positiva. Os executivos do Facebook não ofereceram novos detalhes sobre como abordariam o discurso de ódio. Em vez disso, eles apontaram para comunicados de imprensa recentes, frustrando os anunciantes, que acreditam que esses planos não vão longe o suficiente. "Simplesmente (a empresa) não está se mexendo", disse um executivo de uma grande agência de publicidade em relação às conversas.
Os grupos levaram 10 demandas ao Facebook, incluindo permitir que pessoas que sofrem assédio severo falem com um funcionário do Facebook e também o reembolso às marcas cujos anúncios sejam exibidos ao lado de conteúdo ofensivo que será removido posteriormente.
O Facebook anunciou, no início desta semana, que se submeteria a uma auditoria de seus controles de incitação ao ódio, acrescentando planos para rotular conteúdo digno de notícia que violaria suas políticas, seguindo práticas semelhantes em outras plataformas de mídia social, como o Twitter.
Mesmo com o boicote da rede social, o boicote parece não ter abalado os investidores: as ações da rede social cresciam 4%, recuperando as perdas dos últimos dias.
Facebook se pronuncia
Ainda na quarta-feira, 01, o Facebook se pronunciou sobre o caso. De acordo com Nick Clegg, vice-presidente de assuntos globais e comunicações da companhia, eliminar completamente discursos de ódio na plataforma é como 'encontrar uma agulha em um palheiro' devido ao volume de conteúdo postado. "Tolerância zero não significa zero incidência", afirmou.
"Tomamos medidas contra 9,6 milhões de conteúdos no primeiro trimestre de 2020 - acima dos 5,7 milhões do trimestre anterior", escreveu. Clegg também falou mudanças na política de remoção de conteúdo - algumas das quais foram reveladas apenas na sexta, 26, após o movimento de boicote já ter sido iniciado.
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