Chamadas virtuais entre pacientes e familiares asseguram humanização hospitalar em Arapiraca
Muitas são as ações realizadas no Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho, em Arapiraca, desde que uma ala foi inaugurada no local para pacientes internados pelo coronavírus. Uma delas, a mais recente, refere-se às chamadas “visitas virtuais”.
As ligações, segundo a coordenadora do Núcleo de Humanização, Eliane Félix, são realizadas via telefone entre pacientes da enfermaria e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seus familiares.
“Devido os altos índices de contágio do vírus as visitas presenciais estão proibidas em todo o Mundo. Mas nós, profissionais da saúde, sabemos que a manutenção da relação, os vínculos, tem muita importância na recuperação dos pacientes”, comentou Eliane.
Nas visitas virtuais, segundo a psicóloga Luciene Araújo, responsável pela equipe que realiza o trabalho, alguns critérios são necessários para que a conexão seja realizada. “Os pacientes precisar estar com a consciência preservada e comunicação efetiva, seja ela verbal ou não”, explicou.
Ainda de acordo com a especialista, outro critério é o acolhimento psicossocial prévio, para avaliar as condições dos pacientes. Na sequência é feito contato com o número disponibilizado pela família no ato da internação.
“Cada paciente terá um espécie de cuidador principal, que será responsável em reunir as demais pessoas para a visita virtual. Os internos poderão ter até dois cuidadores principais, para o caso de algum não ter condições de receber a chamada no dia”, completou a psicóloga.
A duração das chamadas é de cinco a dez minutos e nelas não são permitidos envio de fotos, chamadas com câmera (para pacientes na UTI) ou envio de dados clínicos. Todas as ligações são realizadas pela equipe do HNSBC, que segue rigorosamente os protocolos de segurança.
“Acreditamos que o processo de recuperação tem muitos estágios, e um deles passa pela confiança e manutenção do bem estar emocional dos pacientes. Uma mente confiante e estável faz parte da recuperação”, comentou Luciene Araújo.
Para os pacientes de UTI, as ligações de vídeo não acontecem, mas dependendo da análise do profissional que o acompanha, os áudios de familiares podem ser compartilhados.
“Aproximamos o celular o máximo possível para que eles possam ouvir as mensagens. Sabemos que isso é reconfortante para quem está em recuperação”, finalizou.
As ligações, segundo a coordenadora do Núcleo de Humanização, Eliane Félix, são realizadas via telefone entre pacientes da enfermaria e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seus familiares.
“Devido os altos índices de contágio do vírus as visitas presenciais estão proibidas em todo o Mundo. Mas nós, profissionais da saúde, sabemos que a manutenção da relação, os vínculos, tem muita importância na recuperação dos pacientes”, comentou Eliane.
Nas visitas virtuais, segundo a psicóloga Luciene Araújo, responsável pela equipe que realiza o trabalho, alguns critérios são necessários para que a conexão seja realizada. “Os pacientes precisar estar com a consciência preservada e comunicação efetiva, seja ela verbal ou não”, explicou.
Ainda de acordo com a especialista, outro critério é o acolhimento psicossocial prévio, para avaliar as condições dos pacientes. Na sequência é feito contato com o número disponibilizado pela família no ato da internação.
“Cada paciente terá um espécie de cuidador principal, que será responsável em reunir as demais pessoas para a visita virtual. Os internos poderão ter até dois cuidadores principais, para o caso de algum não ter condições de receber a chamada no dia”, completou a psicóloga.
A duração das chamadas é de cinco a dez minutos e nelas não são permitidos envio de fotos, chamadas com câmera (para pacientes na UTI) ou envio de dados clínicos. Todas as ligações são realizadas pela equipe do HNSBC, que segue rigorosamente os protocolos de segurança.
“Acreditamos que o processo de recuperação tem muitos estágios, e um deles passa pela confiança e manutenção do bem estar emocional dos pacientes. Uma mente confiante e estável faz parte da recuperação”, comentou Luciene Araújo.
Para os pacientes de UTI, as ligações de vídeo não acontecem, mas dependendo da análise do profissional que o acompanha, os áudios de familiares podem ser compartilhados.
“Aproximamos o celular o máximo possível para que eles possam ouvir as mensagens. Sabemos que isso é reconfortante para quem está em recuperação”, finalizou.
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