'O pior ainda está por vir', diz Tedros Adhanom , diretor-geral da OMS

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou nesta segunda-feira que a pandemia do coronavírus está longe de ter terminado e que o "pior ainda está por vir". No domingo, o total de infectados pelo novo coronavírus no mundo ultrapassou a marca de 10 milhões e 500 mil mortes, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.
— Todos nós queremos que isso acabe. Todos queremos continuar com nossas vidas. Mas a dura realidade é que isso não está nem perto de terminar. Embora muitos países tenham feito algum progresso globalmente, a pandemia está realmente acelerando — alertou Adhanom. — A maioria das pessoas permanece suscetível, o vírus ainda tem muito espaço para se movimentar.
Apesar do tom pessimista, o chefe do programa de emergências da OMS, Mike Ryan, celebrou o enorme progresso na busca por uma vacina segura e eficaz para prevenir a doença, mas lembrou que ainda não há garantia de que o esforço conjunto será bem-sucedido.
O Ministério da Saúde anunciou, no sábado, a produção de 30,4 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 em parceria com a Universidade de Oxford, com investimento de US$ 127 milhões. Os testes estão em fase final e o primeiro lote deve ser produzido em dezembro deste ano, e o segundo em janeiro de 2021 pela Bio-Manguinhos.
— Todos nós queremos que isso acabe. Todos queremos continuar com nossas vidas. Mas a dura realidade é que isso não está nem perto de terminar. Embora muitos países tenham feito algum progresso globalmente, a pandemia está realmente acelerando — alertou Adhanom. — A maioria das pessoas permanece suscetível, o vírus ainda tem muito espaço para se movimentar.
Apesar do tom pessimista, o chefe do programa de emergências da OMS, Mike Ryan, celebrou o enorme progresso na busca por uma vacina segura e eficaz para prevenir a doença, mas lembrou que ainda não há garantia de que o esforço conjunto será bem-sucedido.
O Ministério da Saúde anunciou, no sábado, a produção de 30,4 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 em parceria com a Universidade de Oxford, com investimento de US$ 127 milhões. Os testes estão em fase final e o primeiro lote deve ser produzido em dezembro deste ano, e o segundo em janeiro de 2021 pela Bio-Manguinhos.
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