Vacina do coronavírus pode funcionar melhor como spray em vez de injeção; entenda

Os cientistas da Universidade de Oxford estudam a possibilidade de o método de imunização para a Covid-19 em desenvolvimento ser administrado via spray nasal em vez de ser uma injeção intramuscular. Os testes da vacina, a mais promissora do mundo, estão em fase avançada, e vem sendo realizados inclusive no Brasil com a participação de 2 mil voluntários.
Ainda à espera dos resultados - aguardados para outubro no melhor cenário -, a vacina contra Covid-19 também tem sido pesquisada em outras frentes, como, por exemplo, a melhor maneira de aplicação. Os cientistas avaliam se a imunização das mucosas, camadas de tecido epitelial que revestem os órgãos, seria uma estratégia eficiente.
Ao administrar a vacina nos pontos de entrada - como o nariz, por exemplo - a imunização treinaria o tecido para identificar o Sars-CoV-2 e impedindo o avanço da infecção pelo corpo. O procedimento é usado, por exemplo, em vacinas contra o vírus influenza em crianças.
Fase inicial
De acordo com a professora de vacinologia da Universidade de Oxford, Sarah Gilbert, os estudos ainda são "iniciais". "Administrar uma vacina pelo nariz, que é muito perto do cérebro, requer cuidados extras, então precisamos garantir que isso seja seguro", afirmou ao Comitê de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Comuns, órgão do parlamento britânico.
"Buscamos entender como os diferentes tipos de anticorpos no trato respiratório podem ser gerados pela vacinação e se isso pode significar que a vacina seja mais eficaz entregando ao trato respiratório ou por via oral", explicou Gilbert.
Ainda à espera dos resultados - aguardados para outubro no melhor cenário -, a vacina contra Covid-19 também tem sido pesquisada em outras frentes, como, por exemplo, a melhor maneira de aplicação. Os cientistas avaliam se a imunização das mucosas, camadas de tecido epitelial que revestem os órgãos, seria uma estratégia eficiente.
Ao administrar a vacina nos pontos de entrada - como o nariz, por exemplo - a imunização treinaria o tecido para identificar o Sars-CoV-2 e impedindo o avanço da infecção pelo corpo. O procedimento é usado, por exemplo, em vacinas contra o vírus influenza em crianças.
Fase inicial
De acordo com a professora de vacinologia da Universidade de Oxford, Sarah Gilbert, os estudos ainda são "iniciais". "Administrar uma vacina pelo nariz, que é muito perto do cérebro, requer cuidados extras, então precisamos garantir que isso seja seguro", afirmou ao Comitê de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Comuns, órgão do parlamento britânico.
"Buscamos entender como os diferentes tipos de anticorpos no trato respiratório podem ser gerados pela vacinação e se isso pode significar que a vacina seja mais eficaz entregando ao trato respiratório ou por via oral", explicou Gilbert.
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