Cruzes na areia: Profissionais da saúde realizam ato em homenagem às vítimas da Covid-19

Profissionais da Saúde de Alagoas realizaram um ato simbólico, neste domingo, 21, na Praia da Avenida, em Maceió, para homenagiar as vítimas do novo coronavírus.
O ato ocorreu simultaneamente em várias capitais do Brasil. Além de defender o SUS, o ato chama atenção tanto para o número de mortos quanto para a quantidade de profissionais da saúde que estão sendo infectados pelo vírus.
"É um ato em defesa da vida, sobretudo em homenagem às vítimas da Covid 19 e ao luto de suas famílias e de nós, brasileiros. É, também, em solidariedade a todos os profissionais de saúde da linha de frente e em repúdio ao descaso do Governo Bolsonaro ao enfrentamento da pandemia e ao desdém com que vem tratando as vidas brasileiras", disse a médica Melina Pedrosa, uma das responsáveis pelo ato.
"Repudiamos, ainda, a militarização do Ministério da Saúde. Cobramos medidas urgentes de saúde, tais como, maior investimento, maior número de hospitais de campanha, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os profissionais, entre outras medidas", completou.
Foram fixadas 40 cruzes na areia, em frente a Secretaria de Saúde, simbolizando as mais de 50 mil mortes por covid-19. A manifestação foi pacífica, e o grupo não promoveu aglomerações. Todos os profissionais que participaram do ato foram orientados sobre a utilização de equipamentos de proteção, distanciamento e atenção ao próprio estado de saúde.
O ato ocorreu simultaneamente em várias capitais do Brasil. Além de defender o SUS, o ato chama atenção tanto para o número de mortos quanto para a quantidade de profissionais da saúde que estão sendo infectados pelo vírus.
"É um ato em defesa da vida, sobretudo em homenagem às vítimas da Covid 19 e ao luto de suas famílias e de nós, brasileiros. É, também, em solidariedade a todos os profissionais de saúde da linha de frente e em repúdio ao descaso do Governo Bolsonaro ao enfrentamento da pandemia e ao desdém com que vem tratando as vidas brasileiras", disse a médica Melina Pedrosa, uma das responsáveis pelo ato.
"Repudiamos, ainda, a militarização do Ministério da Saúde. Cobramos medidas urgentes de saúde, tais como, maior investimento, maior número de hospitais de campanha, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os profissionais, entre outras medidas", completou.
Foram fixadas 40 cruzes na areia, em frente a Secretaria de Saúde, simbolizando as mais de 50 mil mortes por covid-19. A manifestação foi pacífica, e o grupo não promoveu aglomerações. Todos os profissionais que participaram do ato foram orientados sobre a utilização de equipamentos de proteção, distanciamento e atenção ao próprio estado de saúde.
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