Arapiraquense luta por medicação de quase R$ 2 mil que faz a função do aparelho digestivo

Patrícia da Silva Santos foi diagnosticada com um câncer no pâncreas e teve seu aparelho digestivo removido em 2016. Desde então, ela luta para conseguir na Justiça o direito à medicação que faz a função do trato gastrointestinal.
Segundo a jovem, o tumor no pâncreas estava muito grande, sendo necessária a cirurgia de remoção. Por isso, a medicação, que tem um custo mensal de quase R$ 2 mil é imprescindível, para que ela possa levar uma vida mais próxima do normal.
Patrícia tenta na Justiça o direito aos medicamentos, que tem que tomar pelo resto da vida. Ela conta que conseguiu adquirir o tratamento nos anos de 2017 e 2018, apenas três meses em cada um desses anos. De lá pra cá ela conta com a solidariedade das pessoas.
“Minha vida desde 2016 é fazer rifa, fazer feijoada, pedir ajuda, me humilhar, ir pra rádio, e até agora não tive resposta”, desabafou.
Ainda de acordo com Patrícia, ela está sem o medicamento, que deve ser administrado três vezes ao dia.
“O meu caso era pra ontem, é urgente, eu não tenho condições de comprar, porque eu não tenho condições de trabalhar”, conta ela, que é casada, tem três filhos e está no grupo de risco em relação ao coronavírus. No entanto, tem vendido cachorro quente, para adquirir alguma renda. Como se não bastasse, sua alimentação também teve que ser adaptada, porque ela desenvolveu diabetes de difícil controle.
Para quem quiser colaborar com a luta de Patrícia, pode entrar em contato pelo telefone 99607 4841 ou fazer a doação em sua conta na agência da Caixa Econômica. Os dados são:
Patrícia Maria da Silva
Agência: 3209
Operação: 001
Conta Corrente: 27151-1
Segundo a jovem, o tumor no pâncreas estava muito grande, sendo necessária a cirurgia de remoção. Por isso, a medicação, que tem um custo mensal de quase R$ 2 mil é imprescindível, para que ela possa levar uma vida mais próxima do normal.
Patrícia tenta na Justiça o direito aos medicamentos, que tem que tomar pelo resto da vida. Ela conta que conseguiu adquirir o tratamento nos anos de 2017 e 2018, apenas três meses em cada um desses anos. De lá pra cá ela conta com a solidariedade das pessoas.
“Minha vida desde 2016 é fazer rifa, fazer feijoada, pedir ajuda, me humilhar, ir pra rádio, e até agora não tive resposta”, desabafou.
Ainda de acordo com Patrícia, ela está sem o medicamento, que deve ser administrado três vezes ao dia.
“O meu caso era pra ontem, é urgente, eu não tenho condições de comprar, porque eu não tenho condições de trabalhar”, conta ela, que é casada, tem três filhos e está no grupo de risco em relação ao coronavírus. No entanto, tem vendido cachorro quente, para adquirir alguma renda. Como se não bastasse, sua alimentação também teve que ser adaptada, porque ela desenvolveu diabetes de difícil controle.
Para quem quiser colaborar com a luta de Patrícia, pode entrar em contato pelo telefone 99607 4841 ou fazer a doação em sua conta na agência da Caixa Econômica. Os dados são:
Patrícia Maria da Silva
Agência: 3209
Operação: 001
Conta Corrente: 27151-1
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