Funcionários do Memorial Djacy Barbosa denunciam mais uma vez que estão sem receber salários

Funcionários do Memorial Djacy Barbosa (antigo Afra Barbosa) denunciam, mais uma vez, que não estão recebendo seus vencimentos. Esta não é a primeira vez que o assunto é divulgado em veículos de comunicação de Arapiraca, o que acusa o resultado da má gestão da unidade hospitalar, que se arrasta há anos.
Segundo um dos colaboradores , que não quis se identificar, os salários não são pagos desde o mês de dezembro, assim como as férias.
No mês de abril foi firmada uma parceria com o Governo do Estado, para que o hospital se tornasse referência no atendimento a pacientes com Covid-19, mas nem isso tem servido para que a unidade de saúde equilibre suas contas e mantenha o pagamento de seus colaboradores em dia, mesmo com os recursos da Secretaria Estadual de Saúde.
“Em abril, disseram que íamos receber pelo estado, só que nunca recebemos nada, trabalhamos de frente com o covid e nunca recebemos um centavo, todos os novatos que chegam, saem, porque ninguém quer trabalhar sem receber”, relatou outro funcionário.
Vale lembrar que o Memorial Djacy Barbosa havia sofrido uma interdição ética do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (CREMAL) no início do ano, porque não possuía condições de funcionamento e segurança para funcionários e pacientes, além da falta de equipamentos e materiais de trabalho.
Os funcionários relataram ainda, que todo dia recebem uma desculpa diferente a respeito do repasse dos vencimentos.
“Muito desumano trabalhar assim. Ainda estou indo, não por mim, e sim pelos pacientes, mas nãos sei até quando vou aguentar. Estamos com aluguéis atrasados, luz, água, isso é muito injusto pra quem sai pra trabalhar, arriscando a vida”, desabafou outra colaboradora.
Ao Portal Já é Notícia, o Hospital informou que a unidade passou por uma fase turbulenta, o que resultou no fechar das portas, por exatamente dois meses até a parceria com o Governo do Estado, onde achou viável abrir um espaço para combater essa Pandemia, tornando-se uma referência no combate ao covid-19 para o município de Arapiraca-AL, inclusive com resultados realmente significativos. Porém vale salientar que o hospital retornou suas atividades no dia 16 de abril e passou quase 70 dias sem nenhum repasse. Hoje dia 18 de junho foi realizado o primeiro pagamento, através da Sesau.
“O restante do débito hoje avaliado em 22 mil reais será parcelado em 10 vezes, sendo a primeira parcela efetuada amanhã dia 19 de Junho. Funcionários que ainda não receberam o pagamento (sua maioria novos contratos),
não possuíam contas bancarias, chegando inclusive a não ter uma conta se quer, devido ao covid-19 e a diminuição dos serviços bancários. Ou seja, o pagamento dos funcionários estão dias, o hospital possui EPis , medicação, e conta com uma equipe de profissionais completo e competentes o principal objetivo da diretora geral é utilizar a crise do novo vírus como uma forma de alavancar o nome do hospital de forma positiva mostrando a que veio de forma íntegra e humanizada, afinal de contas o hospital estar para servir todos que estão nescessidados e anseio por cuidados médicos sem negligência. Sobre o parcelamento o Hospital irá acertar os salários dos dois meses que o hospital ficou fechado para reforma e sem produção,serão parcelados , o hospital está negociando com os funcionários essa questão”, declarou Neto Vasconcelos, responsável pela Comunicação da unidade.
Segundo um dos colaboradores , que não quis se identificar, os salários não são pagos desde o mês de dezembro, assim como as férias.
No mês de abril foi firmada uma parceria com o Governo do Estado, para que o hospital se tornasse referência no atendimento a pacientes com Covid-19, mas nem isso tem servido para que a unidade de saúde equilibre suas contas e mantenha o pagamento de seus colaboradores em dia, mesmo com os recursos da Secretaria Estadual de Saúde.
“Em abril, disseram que íamos receber pelo estado, só que nunca recebemos nada, trabalhamos de frente com o covid e nunca recebemos um centavo, todos os novatos que chegam, saem, porque ninguém quer trabalhar sem receber”, relatou outro funcionário.
Vale lembrar que o Memorial Djacy Barbosa havia sofrido uma interdição ética do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (CREMAL) no início do ano, porque não possuía condições de funcionamento e segurança para funcionários e pacientes, além da falta de equipamentos e materiais de trabalho.
Os funcionários relataram ainda, que todo dia recebem uma desculpa diferente a respeito do repasse dos vencimentos.
“Muito desumano trabalhar assim. Ainda estou indo, não por mim, e sim pelos pacientes, mas nãos sei até quando vou aguentar. Estamos com aluguéis atrasados, luz, água, isso é muito injusto pra quem sai pra trabalhar, arriscando a vida”, desabafou outra colaboradora.
Ao Portal Já é Notícia, o Hospital informou que a unidade passou por uma fase turbulenta, o que resultou no fechar das portas, por exatamente dois meses até a parceria com o Governo do Estado, onde achou viável abrir um espaço para combater essa Pandemia, tornando-se uma referência no combate ao covid-19 para o município de Arapiraca-AL, inclusive com resultados realmente significativos. Porém vale salientar que o hospital retornou suas atividades no dia 16 de abril e passou quase 70 dias sem nenhum repasse. Hoje dia 18 de junho foi realizado o primeiro pagamento, através da Sesau.
“O restante do débito hoje avaliado em 22 mil reais será parcelado em 10 vezes, sendo a primeira parcela efetuada amanhã dia 19 de Junho. Funcionários que ainda não receberam o pagamento (sua maioria novos contratos),
não possuíam contas bancarias, chegando inclusive a não ter uma conta se quer, devido ao covid-19 e a diminuição dos serviços bancários. Ou seja, o pagamento dos funcionários estão dias, o hospital possui EPis , medicação, e conta com uma equipe de profissionais completo e competentes o principal objetivo da diretora geral é utilizar a crise do novo vírus como uma forma de alavancar o nome do hospital de forma positiva mostrando a que veio de forma íntegra e humanizada, afinal de contas o hospital estar para servir todos que estão nescessidados e anseio por cuidados médicos sem negligência. Sobre o parcelamento o Hospital irá acertar os salários dos dois meses que o hospital ficou fechado para reforma e sem produção,serão parcelados , o hospital está negociando com os funcionários essa questão”, declarou Neto Vasconcelos, responsável pela Comunicação da unidade.
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