Aos 120 anos, morre alagoana que buscava título de mais velha do mundo

Foi enterrada nessa quarta-feira (17) a alagoana Filomena Maria da Conceição, de 120 anos, na cidade de Douradina, no noroeste do Paraná. Segundo a família, ela estava com pneumonia. Um portal de notícias da cidade buscava para a idosa o título de 'mulher mais velha do mundo' pelo livro dos recordes, o Guinness Book.
Segundo o jornalista jornalista Geazer Rodrigues, o processo pelo título foi aberto em março de 2019 e estava na etapa de envio das evidências, que comprovassem a idade da centenária e de que ela seria a mais velha do mundo. Conforme o registro do livro mundial, a idosa de Douradina tentava quebrar o recorde de uma mulher que tinha 117 anos e 41 dias.
Dona Filó morreu na terça-feira (16), após três dias internada em um hospital de Umuarama, por causa de uma pneumonia. A Prefeitura da cidade decretou luto de três dias pela morte da idosa.
Quem era dona Filó
Filomena nasceu em 6 de março de 1900, em União dos Palmares (AL), e sempre trabalhou na roça, segundo a família.
Ela viveu parte da vida na cidade alagoana, em uma região de mata. Há 60 anos, Filó se separou do marido, segundo a família era vítima de violência doméstica, e quando soube do progresso da região sul do país, decidiu deixar a terra natal.
Ela e mais quatro filhos se mudaram para o noroeste do Paraná. Primeiro estabeleceram moradia em Rondon e depois mudaram para Douradina. Ela foi uma das pioneiras da cidade.
Dona filó teve seis filhos, 33 netos, 40 bisnetos e 14 tataranetos.
Segundo o jornalista jornalista Geazer Rodrigues, o processo pelo título foi aberto em março de 2019 e estava na etapa de envio das evidências, que comprovassem a idade da centenária e de que ela seria a mais velha do mundo. Conforme o registro do livro mundial, a idosa de Douradina tentava quebrar o recorde de uma mulher que tinha 117 anos e 41 dias.
Dona Filó morreu na terça-feira (16), após três dias internada em um hospital de Umuarama, por causa de uma pneumonia. A Prefeitura da cidade decretou luto de três dias pela morte da idosa.
Quem era dona Filó
Filomena nasceu em 6 de março de 1900, em União dos Palmares (AL), e sempre trabalhou na roça, segundo a família.
Ela viveu parte da vida na cidade alagoana, em uma região de mata. Há 60 anos, Filó se separou do marido, segundo a família era vítima de violência doméstica, e quando soube do progresso da região sul do país, decidiu deixar a terra natal.
Ela e mais quatro filhos se mudaram para o noroeste do Paraná. Primeiro estabeleceram moradia em Rondon e depois mudaram para Douradina. Ela foi uma das pioneiras da cidade.
Dona filó teve seis filhos, 33 netos, 40 bisnetos e 14 tataranetos.
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