Curso preparatório usa vídeo de estupro e apologia ao crime para vender aulas

Uma propaganda, contendo crimes de racismo, sexismo e estupro de um Curso preparatório para concursos ganhou repercussão negativa nas redes sociais esta semana.
A empresa utilizou um vídeo da empresa apresenta uma mulher branca fazendo sexo com homens negros. Nas imagens eles utilizam a expressão: "a situação fica preta", com a finalidade de chamar atenção para os cursos de formação para futuros juízes, promotores, delegados, policiais e para aprovação em entidades de classe.
Ainda na propaganda, a mulher é vista como "concurseiro" e os três homens como "examinadores do Cespe" (Centro de Seleções e de Promoções de Eventos). com a seguinte legenda: "O concurseiro estuda com material pouco profundo, sem clareza, não faz questões da banca; ou seja, sem a retaguarda de conhecimentos que aguente a profundidade em que a banca introduz os conteúdos e diversas posições doutrinárias! E aí a situação fica preta!”. Após a repercussão negativa, a publicação foi apagada.
Em nota, a empresa afirma que o post não foi racista e nem faz apologia ao estupro e informou que não fará retratações sobre o caso. “Estão nos imputando crimes que não foram cometidos. Não haverá retratação pois consideramos o caso encerrado. Já deletamos o post, inclusive”, diz trecho do comunicado.
Uma advogada também entrou em contato com a empresa, pedindo explicações sobre o caso, mas a empresa respondeu que tratava-se de "mimimi".
A empresa utilizou um vídeo da empresa apresenta uma mulher branca fazendo sexo com homens negros. Nas imagens eles utilizam a expressão: "a situação fica preta", com a finalidade de chamar atenção para os cursos de formação para futuros juízes, promotores, delegados, policiais e para aprovação em entidades de classe.
Ainda na propaganda, a mulher é vista como "concurseiro" e os três homens como "examinadores do Cespe" (Centro de Seleções e de Promoções de Eventos). com a seguinte legenda: "O concurseiro estuda com material pouco profundo, sem clareza, não faz questões da banca; ou seja, sem a retaguarda de conhecimentos que aguente a profundidade em que a banca introduz os conteúdos e diversas posições doutrinárias! E aí a situação fica preta!”. Após a repercussão negativa, a publicação foi apagada.
Em nota, a empresa afirma que o post não foi racista e nem faz apologia ao estupro e informou que não fará retratações sobre o caso. “Estão nos imputando crimes que não foram cometidos. Não haverá retratação pois consideramos o caso encerrado. Já deletamos o post, inclusive”, diz trecho do comunicado.
Uma advogada também entrou em contato com a empresa, pedindo explicações sobre o caso, mas a empresa respondeu que tratava-se de "mimimi".
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