MPE recomenda ao Estado que haja transparência nas contratações e investimentos durante pandemia

O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), por meio das 18ª, 21ª e 22ª Promotorias de Justiça da Capital, e do Núcleo de Defesa do Patrimônio Público (Nudepat), emitiu Recomendação à Controladora-Geral do Estado, Maria Clara Cavalcante Bugarim, e ao secretário do Gabinete Civil do Estado, Fábio Farias, pedindo que sejam disponibilizados no Portal de Transparência do Estado de Alagoas, na Rede Mundial de Computadores todos os dados referentes à contratações , bem como qualquer tipo de investimento, destinados ao enfrentamento da emergência em saúde púbica, nesse período de Covid-19, de forma objetiva, assegurando assim, numa linguagem clara, acesso à informação, conforme dispõe a Lei Federal nº. 13.979/2020.
Os promotores de Justiça, Stela Cavalcanti, Jamyl Gonçalves, Norma Sueli Medeiros (coordenadora das Promotorias de Justiça da Fazenda Estadual) e José Carlos Castro (coordenador do Nudepat), recomendam que no espaço ou aba específica criados para armazenar os dados e informações das contratações e aquisições realizadas constem o nome do contratado, o número da sua inscrição na Receita Federal do Brasil, o prazo contratual, o valor (unitário e global) da contratação ou aquisição, e também o respectivo processo de contratação ou aquisição.
Além disso, entendem os membros ministeriais, ser necessária a alimentação diária de tais dados que deverão conter ferramenta de pesquisa e serem repassados com uma linguagem de fácil compreensão. Como é um direito garantido por lei, o MPE/AL quer que sejam adotadas medidas que garantam a acessibilidade de conteúdo para pessoas com deficiência.
Em resumo, o Ministério Público quer por meio da Recomendação permitir a qualquer cidadão alagoano a oportunidade de acompanhar todos os gastos e aquisições pelo Governo do Estado, sabendo onde foi investido cada centavo advindo de recursos federais com o propósito de utilização no enfrentamento à Covid-19.
Por essa razão, orientam que examinem a possibilidade de, ao serem finalizados os trabalhos emergenciais de combate à pandemia, reúnam todas as informações e seja feita uma prestação de contas à sociedade, com dados bem pormenorizados, elencando as aplicações ou uso dos recursos, quanto foi investido nas ações de emergência, quem foram os beneficiários, quantas e quais foram as contratações efetivadas para atender às necessidades emergenciais, os fornecedores de produtos e serviços e o status de cumprimento de cada uma das contratações.
A Controladoria Geral do Estado e a Secretaria do Gabinete Civil têm cinco dias, a partir do recebimento, para informa ao MPE/AL, se concordam ou não com a Recomendação.
Além do Estado, até o momento 77 municípios também já receberam semelhante recomendação do Ministério Público, com essa cobrança pela transparência conforme a Lei nº 13.979/20.
Os promotores de Justiça, Stela Cavalcanti, Jamyl Gonçalves, Norma Sueli Medeiros (coordenadora das Promotorias de Justiça da Fazenda Estadual) e José Carlos Castro (coordenador do Nudepat), recomendam que no espaço ou aba específica criados para armazenar os dados e informações das contratações e aquisições realizadas constem o nome do contratado, o número da sua inscrição na Receita Federal do Brasil, o prazo contratual, o valor (unitário e global) da contratação ou aquisição, e também o respectivo processo de contratação ou aquisição.
Além disso, entendem os membros ministeriais, ser necessária a alimentação diária de tais dados que deverão conter ferramenta de pesquisa e serem repassados com uma linguagem de fácil compreensão. Como é um direito garantido por lei, o MPE/AL quer que sejam adotadas medidas que garantam a acessibilidade de conteúdo para pessoas com deficiência.
Em resumo, o Ministério Público quer por meio da Recomendação permitir a qualquer cidadão alagoano a oportunidade de acompanhar todos os gastos e aquisições pelo Governo do Estado, sabendo onde foi investido cada centavo advindo de recursos federais com o propósito de utilização no enfrentamento à Covid-19.
Por essa razão, orientam que examinem a possibilidade de, ao serem finalizados os trabalhos emergenciais de combate à pandemia, reúnam todas as informações e seja feita uma prestação de contas à sociedade, com dados bem pormenorizados, elencando as aplicações ou uso dos recursos, quanto foi investido nas ações de emergência, quem foram os beneficiários, quantas e quais foram as contratações efetivadas para atender às necessidades emergenciais, os fornecedores de produtos e serviços e o status de cumprimento de cada uma das contratações.
A Controladoria Geral do Estado e a Secretaria do Gabinete Civil têm cinco dias, a partir do recebimento, para informa ao MPE/AL, se concordam ou não com a Recomendação.
Além do Estado, até o momento 77 municípios também já receberam semelhante recomendação do Ministério Público, com essa cobrança pela transparência conforme a Lei nº 13.979/20.
Últimas Notícias

Esporte
CSA venceu o Floresta por 2 a 0 e sobe para 5ª colocação na Série C

Cidades
Veículo capota na AL-105 próximo à Usina Pindorama, em Coruripe

Justiça
Bolsonaro pede ao STF anulação da delação de Mauro Cid

Brasil / Mundo
Voo da Air France com destino a São Paulo faz pouso de emergência na França

Cidades
Diocese de Penedo afasta padre após denúncias de tentativa de abuso sexual
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Hotel Maria Araújo chega em Arapiraca e oferece novo conceito em hospedagem

TV JÁ É