Após fakenews de caixões vazios, famílias abrem caixões à beira das covas coletivas em Manaus

Após a divulgação de uma notícia falsa, afirmando que a Prefeitura de Manaus (AM) estava enterrando caixões vazios, familiares de pacientes mortos pela covid-19 se colocaram em risco e começaram a abrir os caixões lacrados, no Cemitério de Tarumã.
De acordo com um portal de notícias da região, as pessoas passaram a abrir os caixões por conta própria para checar se as urnas funerárias estavam vazias e se os corpos eram de seus familiares.
“Depois do que aconteceu o pessoal quer ter certeza de que está enterrando a pessoa certa”, conta um dos funcionários do cemitério que tentam organizar os enterros coletivos. “Não é o certo, mas do jeito que está a coisa, estamos deixando para evitar problema”, contou.
O funcionário do cemitério completou explicando que alguns corpos estão com mau-cheiro e em princípio de decomposição. Uma imagem forte tanto para os familiares quanto para os trabalhadores. “Não é uma imagem bonita e o cheiro você sente que é horrível, mas o que vamos fazer, o pessoal quer abrir pra conferir”, explica.
O sistema funerário de Manaus está a beira do colapso, com a média de 150 sepultamentos por dia. Devido a superlotação, existe famílias que esperam até três dias para sepultar entes queridos.
De acordo com um portal de notícias da região, as pessoas passaram a abrir os caixões por conta própria para checar se as urnas funerárias estavam vazias e se os corpos eram de seus familiares.
“Depois do que aconteceu o pessoal quer ter certeza de que está enterrando a pessoa certa”, conta um dos funcionários do cemitério que tentam organizar os enterros coletivos. “Não é o certo, mas do jeito que está a coisa, estamos deixando para evitar problema”, contou.
O funcionário do cemitério completou explicando que alguns corpos estão com mau-cheiro e em princípio de decomposição. Uma imagem forte tanto para os familiares quanto para os trabalhadores. “Não é uma imagem bonita e o cheiro você sente que é horrível, mas o que vamos fazer, o pessoal quer abrir pra conferir”, explica.
O sistema funerário de Manaus está a beira do colapso, com a média de 150 sepultamentos por dia. Devido a superlotação, existe famílias que esperam até três dias para sepultar entes queridos.
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