Após recorde de mortes, ministro admite 'agravamento da situação'

Nesta terça-feira (28), o ministro da Saúde, Nelson Teich, admitiu que há "agravamento da situação" da Covid-19 no Brasil. A avaliação foi feita após o país registrar recorde com 474 mortes confirmadas em 24 horas, elevando o total a 5.017. Com isso, o Brasil superou a China, que teve 4.643 óbitos causados pelo novo coronavírus.
"O que tem que ficar claro é um número que vem crescendo. Alguns dias atrás eu coloquei que isso poderia ser um acúmulo de casos de dias anteriores, que foi simplesmente resgatado, mas como a gente tem uma manutenção desses números elevados e crescentes, a gente tem que abordar isso como um problema, com uma curva que vem crescendo, com o agravamento da situação." - Nelson Teich, ministro da Saúde
Na quinta-feira (23), quando foram anunciadas 407 mortes, Teich afirmou que era preciso esperar os dias seguintes para avaliar se o aumento representava uma tendência ou apenas a divulgação de casos acumulados.
Ao reavaliar a situação, Teich fez a ressalva de que, na análise da pasta, o agravamento "continua restrito" a algumas localidades que estão enfrentando as "maiores dificuldades". Ele listou Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, fez uma previsão de agravamento dos casos nas próximas semanas.
"Os estados que mais nos preocupam são aqueles que estão apresentando a situação mais intensa da transmissão. São Paulo nas próximas semanas pode ter uma intensidade na região metropolitana. Rio de Janeiro, Pernambuco, Recife, Ceará, Fortaleza e Manaus são os locais que no momento nos chamam mais atenção", Wanderson de Oliveira, secretário Nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde
Dados do balanço
No mais recente balanço dos casos de coronavírus no Brasil, os principais dados são:
5.017 mortes, na segunda-feira (28) eram 4.543.
71.886 casos confirmados, na segunda eram 66.501. Foram 5.385 casos a mais (8,1%).
Em 7 dias, foram mais 2.111 mortes.
34.325 pacientes estão em acompanhamento (48%).
32.544 pessoas estão recuperadas (45%).
1.156 mortes estão em investigação.
São Paulo tem 2.049 mortes e 24.041 casos confirmados.
"O que tem que ficar claro é um número que vem crescendo. Alguns dias atrás eu coloquei que isso poderia ser um acúmulo de casos de dias anteriores, que foi simplesmente resgatado, mas como a gente tem uma manutenção desses números elevados e crescentes, a gente tem que abordar isso como um problema, com uma curva que vem crescendo, com o agravamento da situação." - Nelson Teich, ministro da Saúde
Na quinta-feira (23), quando foram anunciadas 407 mortes, Teich afirmou que era preciso esperar os dias seguintes para avaliar se o aumento representava uma tendência ou apenas a divulgação de casos acumulados.
Ao reavaliar a situação, Teich fez a ressalva de que, na análise da pasta, o agravamento "continua restrito" a algumas localidades que estão enfrentando as "maiores dificuldades". Ele listou Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, fez uma previsão de agravamento dos casos nas próximas semanas.
"Os estados que mais nos preocupam são aqueles que estão apresentando a situação mais intensa da transmissão. São Paulo nas próximas semanas pode ter uma intensidade na região metropolitana. Rio de Janeiro, Pernambuco, Recife, Ceará, Fortaleza e Manaus são os locais que no momento nos chamam mais atenção", Wanderson de Oliveira, secretário Nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde
Dados do balanço
No mais recente balanço dos casos de coronavírus no Brasil, os principais dados são:
5.017 mortes, na segunda-feira (28) eram 4.543.
71.886 casos confirmados, na segunda eram 66.501. Foram 5.385 casos a mais (8,1%).
Em 7 dias, foram mais 2.111 mortes.
34.325 pacientes estão em acompanhamento (48%).
32.544 pessoas estão recuperadas (45%).
1.156 mortes estão em investigação.
São Paulo tem 2.049 mortes e 24.041 casos confirmados.
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