Bairros com maior número de idosos em Maceió são os que lideram casos de Covid-19

Os bairros de Jatiúca e Ponta Verde, em Maceió, concentram a maioria dos casos de coronavírus na capital, como revelou esta semana uma pesquisa realizada pelo Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Os dados se tornam ainda mais preocupantes ao cruzar essa pesquisa com os números mais recentes do censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dois bairros reúnem o maior número de idosos com mais de 60 anos de idade em Maceió, e com base no boletim epidemiológico usado pela Ufal na pesquisa, cada um deles já tinha entre 12 e 18 pacientes que testaram positivo.
Essa faixa da população é a mais vulnerável e suscetível a contrair o Covid-19, que já contaminou 413 pessoas em Alagoas e é extremamente volátil, de fácil circulação entre a população. Os números só não são piores no estado devido ao isolamento social em vigor.
A Ponta Verde reúne 16,65% da população de terceira idade de Maceió e Jatiúca 14,07%. Com base nos dados da Ufal, os bairros da orla de Maceió concentram o maior número de novos casos de Covid-19 no Estado, principalmente por reunirem o grupo de risco numa região onde, além de residências, também é grande a concentração comercial e o fluxo de consumidores.
A gerente médica do Hospital Escola Dr. Helvio Auto (HEHA) e integrante do Grupo Técnico de Apoio ao Enfrentamento da Covid-19 em Alagoas, a infectologista Luciana Pacheco, demonstrou preocupação com os dados apontados no relatório da Ufal e até gravou um vídeo alertando as pessoas, em que pede para que fiquem em casa.
“As pessoas precisam se conscientizar que a doença existe, a doença pode ser grave nas pessoas idosas, nas pessoas com doenças crônicas e essas pessoas vão precisar do atendimento na rede de saúde. Você precisa fazer sua parte, ficar em casa e isso não significa ir para rua, ir para calçada ou ir à praça, tem de ficar isolado em casa. Se você precisa sair para trabalhar, tem que trabalhar com segurança”, enfatiza a infectologista.
Essa faixa da população é a mais vulnerável e suscetível a contrair o Covid-19, que já contaminou 413 pessoas em Alagoas e é extremamente volátil, de fácil circulação entre a população. Os números só não são piores no estado devido ao isolamento social em vigor.
A Ponta Verde reúne 16,65% da população de terceira idade de Maceió e Jatiúca 14,07%. Com base nos dados da Ufal, os bairros da orla de Maceió concentram o maior número de novos casos de Covid-19 no Estado, principalmente por reunirem o grupo de risco numa região onde, além de residências, também é grande a concentração comercial e o fluxo de consumidores.
A gerente médica do Hospital Escola Dr. Helvio Auto (HEHA) e integrante do Grupo Técnico de Apoio ao Enfrentamento da Covid-19 em Alagoas, a infectologista Luciana Pacheco, demonstrou preocupação com os dados apontados no relatório da Ufal e até gravou um vídeo alertando as pessoas, em que pede para que fiquem em casa.
“As pessoas precisam se conscientizar que a doença existe, a doença pode ser grave nas pessoas idosas, nas pessoas com doenças crônicas e essas pessoas vão precisar do atendimento na rede de saúde. Você precisa fazer sua parte, ficar em casa e isso não significa ir para rua, ir para calçada ou ir à praça, tem de ficar isolado em casa. Se você precisa sair para trabalhar, tem que trabalhar com segurança”, enfatiza a infectologista.
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